sábado, 1 de agosto de 2009

Faltam as toalhas mornas e os secadores de cabelo

Da leitora Bia, sobre a postagem Um mimo em forma de fio dental:

Desde a aprovação desta lei, penso em outras que, na mesma linha, a da urgência e necessidade, poderiam ser sugeridas à governadora. Toalhas mornas nas mesas de restaurantes, para higiene das mãos, secadores de cabelo nos banheiros femininos e masculinos, para não haver discriminação, um garçom para cada mesa, para alavancar o nível de emprego nos serviços, são alguns exemplos.
Enquanto isso, não há medidas nem explicações para a redução do número de matrículas no ensino médio, em 2007 e 2008. Quanto custaria a requalificação de professores e a melhoria da estrutura física das escolas, capaz de atrair esse jovem para o estudo, se comparado ao gasto dos kits?

4 comentários:

Anônimo disse...

Bia: Certamente a nossa Governadora pensando no conforto dos paraenses ira mandar um projeto Lei para a nossa Assembleia Legislatica em carater de urgencia para complementar esta lei do fio dental! Discordo somente que com tanta coisa para esta senhora se preoucupar como segurança, saude, educação e transporte esta Governadora pensa em Leis de somenos importancia. Etá Pará pai dégua, eta terra de direitos.

Rita Helena Ferreira disse...

Será que ela já cobrou ontem o cumprimento da lei no Sill Vu Plé???

Agora, convenhamos.. Essa cagada é do legislativo, né não?

Acabou a folga, poster... Agosto vem com tudo!!!

Abraços.

Anônimo disse...

Deveria ter uma Lei obrigando os restaurantes e simalares a venderem cerveja sem alcool!

Anônimo disse...

A discussão está mal informada. Em primeiro lugar o projeto de lei não foi do Executivo e sim do legislativo, de autoria do deputado Joaquim passarinho. Em segundo lugar não há motivo para que fosse vetado, vários restaurantes já fornecem fio dental; a medida não causa nenhuma depesa insuportável aos estabelecimentos, é absolutamente simpática e contribui para uma boa imagem das casas, inclusive perante a turistas. Acho que a governadora agiu certo em não vetar o projeto.