“Em matéria de Imprensa, não há espaço para o meio-termo ou a contemporização. Ou ela é inteiramente livre, ou dela já não se pode cogitar senão como jogo de aparência jurídica. [...] Esta lei é radical. É visceral. É uma lei eminentemente autoritária. Portanto, para ser coerente em meu voto, só poderia optar para que a lei fosse totalmente banida.”
Ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, ao votar pelo fim da Lei de Imprensa, em julgamento que começou ontem, no STF.
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