Definitivamente – ao que parece – deportado para fora de casa pela madame, depois do flagra ali pelas bandas da Pedro Álvares Cabral, o maridão ainda não decidiu ao certo onde vai morar.
Mas já sabe que voltar pra casa, neca de pitibiriba.
Alguns apostam que vai ficar na casa, ou melhor, em sua mansão, num condomínio horizontal de alto luxo, ali por perto do Mangueirão.
Como a casa, ou melhor, a mansão, ainda está em fase de acabamento, ele se acomoda num apart hotel em Batista Campos.
Enquanto isso, reflete com seus botões e com suas gravatas.
- O que foi que eu fiz? – deve pensar.
Até que a poeira sente, o maridão sabe que não pode facilitar e nem expor-se a novas aventuras, porque madame, quando se aborrece, passa a mão até em vassoura de piaçava para atropelar quem estiver pela frente.
E madame, o que tem feito enquanto o ex-maridão se mantém encafifado?
Madame, ora essa, vive dias de lua-de-mel com o namoradinho novo.
A segunda lua-de-mel, é claro. No momento, ao que se diz, relaxa em Miami (EUA), mas apenas em companhia dos filhos.
Enfim, não demora e tudo se saberá mais às claras.
Porque em Belém nada há que não se saiba.
Nada.
E se é certo que em sociedade tudo se sabe, como dizia Ibrahim Sued, mais certo ainda é que, em Belém, em sociedade tudo se sabe com a mais absoluta certeza.
Logo, logo, maridão e madame estarão desfilando com seus novos pares pelos salões lustrosos da nossa - como diriam os coleguinhas colunistas sociais - melhor sociedade.
Melhor?
Só se for...
15 comentários:
Dê nomes aos bois.
Será q existe alguém à "altura" de Madame aqui na terrinha?
Não creio...rsrsrs
Paulo, seja mais empatico, deixa o homi esquecer, deixa.
abs
Bois? Há bois nessa história, hein, Anônimo (rsss).
Abs.
É mesmo, não é Anônimo das 13:15.
Vamos deixar o homem esquecer.
Se é que ele poderá esquecer, evidentemente.
Abs.
Se existência alguém à altura da "madame"?
Sei lá.
Nem quero me meter nisso, Anônimo (hehehe)
Abs.
Paulo, que beleza, que leveza de texto, que ironia. Tás afiado (e muito bem informado). Tem anônimo pedindo para dar nome aos bois. Não pode. No máximo, poderias dar o nome dos chifres, nunca dos bois. E tem chifre ainda quente. E não é atacado pela febre aftosa. É chifre de gado de duas patas.
Parabéns por nos manter bem informados. E sem perder a verve.
Hahahaha,
"Chifre quente"... Essa é ótima, Anônimo.
Como não podemos - ainda - dar nome aos bois, convém recorrer à ironia, não é?
Obrigado e abs.
Até agora, só nos blogs.
Será que, em breve, nos jornais?
Em alguma revista domingueira?
Tchan, tchan!!!
Vamu aguardá, seu Espaço.
Ora se vamu...hehehe
Aguardemos.
Aguardemos ansiosamente.
Abs.
Caro Odurfihc,
Você, e não o Lula, é "o cara".
Como é que está o clima aí pela Índia, hein (hahahahahah).
Abs., brasileiro-indiano.
Tinha conhecimento de muito tipo de chifre, mas chifre de duas patas é novidade. Poderiam esclarecer este tipo?
Quem com ferro fere será ferido! ou aqui faz, aqui se paga! A tia deve está de alma lavada, alguém pagou na mesma moeda, o que a sobrinha fez com ela.
Dias a fio fico a me perguntar...
Por onde anda madame?
Este Blog poderia continuar a nos dar informações apimentadas e curiosas sobre Madame e suas relaçoes com grandes lideranças e quase-anônimos.
Hehehehehe,
É verdade, Anônimo.
Não se preocupe.
Mas vamos alguma coisinha na segunda-feira.
Abs.
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