No AMAZÔNIA:
Cláudio Puty assegurou que a presença da FNS garantirá o policiamento de Belém, enquanto os policiais militares mais experientes e capacitados em conflitos agrários serão enviados para o interior do Estado. Já está decidido, segundo ele, que os PMs darão apoio aos 35 homens - 25 militares e dez policiais civis que já se encontram na região do conflito -, durante a operação para desarmar os sem-terra e os fazendeiros.
Segundo o chefe da Casa Civil, a atuação da FNS em Belém, já havia sido solicitada pelo governo do Pará. A presença da tropa era esperada para o final de maio quando Belém sediará a 6ª Conferência Internacional para Educação de Jovens e Adultos - Confintea, segundo Puty, o requerimento foi negado pelo governo federal por falta de recursos. No entanto, os conflitos agrários que resultaram na morte de um líder sindical em Tucuruí, no último dia 16, e o cárcere de jornalistas em Xinguara, dia 18, motivaram uma nova negociação entre o Ministério da Justiça e o governo do Estado que resultou no envio do contigente para a cidade.
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