quinta-feira, 17 de julho de 2008

"Libertas quae sera tamen"

Advogados de Salvatore Cacciola vão a Brasília, hoje à tarde. Querem que o cliente responda às acusações em liberdade.

Cacciola foi condenado em 2005 por gestão fraudulenta e peculato. Ele deverá cumprir 13 anos de prisão por sua responsabilidade na quebra do Banco Marka e por ter se valido de recursos públicos para recuperar o capital perdido com a quebra do banco.

E este Cacciola, o foragido por direito natural, que pretende ser libertado.

Conseguirá?

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