O presidente do Remo, Raimundo Ribeiro, entrou há poucos dias para fazer suas apostas numa lotérica que fica na Avenida Gentil Bittencourt, próximo à Travessa Benjamin Constant, em Nazaré.
Quando saiu de lá, ouviu impropérios de fino, médio e grosso calibre de remistas que o reconheceram, sobretudo taxistas que fazem ponto por ali.
Ribeiro fez que não ouviu. Mas ouviu. Por essas e outras é que chorou suas mágoas no Conselho Deliberativo do Remo. Chegou a dizer que não pode mais andar na rua impunemente, sem ouvir ofensas.
Presidente, a receita é básica: basta sair da direção do Remo para que o deixam andar nas ruas impunemente. Só isso.
3 comentários:
Só isso e uma boa varredura no clube, antes que aconteça o pior.
abs
A Nação Azulina tem que se manifestar mesmo, tem que ser um Capitão Nascimento (Tropa de Elite), para colocar esse que se julga presidente do Mais Querido na parede e declarar a seguinte frase já conhecida por todos " Pede pra sair, pede pra sair".
Fora Ribeiro - A Nação Azulina agradece.
Murilo,
Realmente, a saída pra ele é a porta de saída (rss).
Abs.
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