terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O que ele disse

"[...] Essas ações constituem em seu conjunto intolerável agressão à ordem democrática, pelo empenho em substituir o exercício de direitos consagrados pela legislação, especialmente o direito de resposta, por alternativa que, embora aparentemente abrigada pelas leis do país, subtrai o direito de ampla defesa estabelecido pela Constituição.”
Mauricio Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa, em repulsa às ações judiciais propostas em diversos pontos do país, por pastores e fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus, contra os jornais Folha de S.Paulo e A Tarde, de Salvador, e a jornalista Elvira Lobato, repórter da Folha.

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