No AMAZÔNIA:
Perguntado no final do primeiro tempo sobre a razão do péssimo rendimento do time azulino em campo, o técnico Bagé lembrou que muitos jogadores não estão acostumados a defender um time grande, daí estarem nervosos. Fosse nervosismo ou não o Remo foi mal, muito mal em sua estréia. Tanto que, diante do maior favorito a saco de pancadas do Campeonato Paraense, conseguiu a proeza de perder por 1 a 0. Na verdade, a afirmação é uma injustiça com o Gigante, que soube tirar forças de suas limitações e venceu o franco favorito. Os torcedores que compareceram ontem à tarde no Mangueirão se empolgaram muito mais com o rebolado das passistas do Rancho Não Posso Me Amofiná que se apresentaram no intervalo. O gol isolado foi do atacante Diego Índio aos 5 minutos do segundo tempo.
Nos dias que antecederam a estréia Bagé afirmava que o setor defensivo era o único que o agradava nos treinos. No jogo nem ele deu as caras. Do lateral-direito ao centroavante, ninguém mostrou serviço. Com exceção do goleiro Adriano, que salvou o time em diversas ocasiões, todos deixaram a desejar. Fisicamente o Remo foi muito superior, mas a desorganização em campo fazia com que os jogadores corressem muito e sem rumo e se desgastassem mais.
O começo nada animador deixaria as barbas de Bagé de molho se ele a tivesse. Por mais que tenha sido uma estréia e fosse natural que alguns jogadores sentisse a ocasião, a qualidade individual de muitos já foi posta em xeque pela torcida desde os 30 minutos do primeiro tempo, quando começou a vaiar a equipe.
A bem da verdade que duas expulsões e uma contusão prejudicaram bastante qualquer tentativa de mudar o sistema de jogo. E isso seria necessário. Nada dava certo para o Remo, nem quando o placar estava em branco e a quantidade de jogadores pra cada lado era a mesma.
É bom lembrar que o Pedreira se preparou durante apenas uma semana para a partida, pois entrou na competição pela janela com a desistência do Abaeté. O time de Mosqueiro obviamente entrou em campo pra empatar ou perder de pouco.
Os próximos dias serão dos mais agitados no Baenão. Por mais que duas novas contratações tenham sido anunciadas há pouco, a torcida não perdoará até que os primeiros três pontos dêem as caras. Bagé já avisou: “Se não jogarem o que espero, podem ter certeza que pegarão suas malas e irão de volta pras suas casas.”
Nos dias que antecederam a estréia Bagé afirmava que o setor defensivo era o único que o agradava nos treinos. No jogo nem ele deu as caras. Do lateral-direito ao centroavante, ninguém mostrou serviço. Com exceção do goleiro Adriano, que salvou o time em diversas ocasiões, todos deixaram a desejar. Fisicamente o Remo foi muito superior, mas a desorganização em campo fazia com que os jogadores corressem muito e sem rumo e se desgastassem mais.
O começo nada animador deixaria as barbas de Bagé de molho se ele a tivesse. Por mais que tenha sido uma estréia e fosse natural que alguns jogadores sentisse a ocasião, a qualidade individual de muitos já foi posta em xeque pela torcida desde os 30 minutos do primeiro tempo, quando começou a vaiar a equipe.
A bem da verdade que duas expulsões e uma contusão prejudicaram bastante qualquer tentativa de mudar o sistema de jogo. E isso seria necessário. Nada dava certo para o Remo, nem quando o placar estava em branco e a quantidade de jogadores pra cada lado era a mesma.
É bom lembrar que o Pedreira se preparou durante apenas uma semana para a partida, pois entrou na competição pela janela com a desistência do Abaeté. O time de Mosqueiro obviamente entrou em campo pra empatar ou perder de pouco.
Os próximos dias serão dos mais agitados no Baenão. Por mais que duas novas contratações tenham sido anunciadas há pouco, a torcida não perdoará até que os primeiros três pontos dêem as caras. Bagé já avisou: “Se não jogarem o que espero, podem ter certeza que pegarão suas malas e irão de volta pras suas casas.”
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