Um dos denunciados pelo Ministério Público Federal na Operação Rêmora tem dito a amigos de primeira, segunda e última horas que está convicto de sua inocência. Por isso, proclama estar mais convicto ainda de que será absolvido.
Quando tal acontecer - e ele, o denunciado, nem usa o "se", mas o "quando", tanta é sua certeza da absolvição -, promete botar a sentença absolutória embaixo do braço, chamar seu advogado e mandá-lo ajuizar ação por perdas e danos morais contra meia Belém; ou melhor, contra meio Pará.
Mas ainda não perguntaram pra ele: "E se não fores absolvido?"
Se perguntarem, talvez não tenha a resposta - ou a resposta pronta. É preciso aprontar a resposta para responder.
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