No AMAZÔNIA:
Leão abre o jogo. Papão esconde.
Depois de testar três esquemas táticos no coletivo de ontem pela manhã, no Baenão, o técnico Bagé bateu o martelo e anunciou o sistema a ser utilizado pelo Remo no clássico Re x Pa: o 4-4-2. De acordo com o comandante azulino, o time se adaptou melhor a formação tradicional. “Gostei do treinamento, com o grupo apresentando um rendimento positivo jogando com quatro homens no meio-campo”, contou. Mas, o fato de ter se decidido pelo sistema tradicional não quer dizer que o treinador jogou para escanteio o 3-5-2 e o 3-6-1, que também foram utilizados no último treinamento da equipe.
“Em uma eventualidade é preciso estar preparado para reverter a situação”, comentou. Bagé admite que o pouco tempo de treinamento não permitiu deixar o time afiado para encarar o maior rival. Mas ele espera que o grupo apresente 'um bom equilíbrio na marcação e na posse de bola.'
Durante a movimentação, o treinador exigiu bastante de seus comandados, cobrando atenção dos jogadores. 'Não podemos dar espaço, temos de marcar em cima', gritava o treinador. A orientação do treinador foi seguida ao pé da letra pelos jogadores, com o coletivo terminando sem abertura do placar.
Depois de testar três esquemas táticos no coletivo de ontem pela manhã, no Baenão, o técnico Bagé bateu o martelo e anunciou o sistema a ser utilizado pelo Remo no clássico Re x Pa: o 4-4-2. De acordo com o comandante azulino, o time se adaptou melhor a formação tradicional. “Gostei do treinamento, com o grupo apresentando um rendimento positivo jogando com quatro homens no meio-campo”, contou. Mas, o fato de ter se decidido pelo sistema tradicional não quer dizer que o treinador jogou para escanteio o 3-5-2 e o 3-6-1, que também foram utilizados no último treinamento da equipe.
“Em uma eventualidade é preciso estar preparado para reverter a situação”, comentou. Bagé admite que o pouco tempo de treinamento não permitiu deixar o time afiado para encarar o maior rival. Mas ele espera que o grupo apresente 'um bom equilíbrio na marcação e na posse de bola.'
Durante a movimentação, o treinador exigiu bastante de seus comandados, cobrando atenção dos jogadores. 'Não podemos dar espaço, temos de marcar em cima', gritava o treinador. A orientação do treinador foi seguida ao pé da letra pelos jogadores, com o coletivo terminando sem abertura do placar.
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