Do jornalista Reinaldo Azevedo, em seu artigo em Veja:
“O certo é que a Antropologia da Maldade decidiu fazer da barbárie uma civilização. Um antropólogo da maldade não acredita ser possível ensinar matemática ou a poesia de Camões e Manuel Bandeira ao morro ou à periferia, mas está certo de que o morro e a periferia é que têm de ensinar funk e rap aos ‘imperialistas’ e aos ‘playboys’, já que se trataria da expressão de um novo sistema de valores.”
O que diria ele, Reinaldo, se soubesse que a professora de português Joana D’Arc Vieira usa o brega como referência para aulas de português e interpretação literária como uma forma de reagir às críticas que predominam quando se fala mal da música produzida no Pará?
Sobre o brega na sala de aula, clique aqui. Para ler o artigo completo de Reinaldo Azevedo, aqui.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Funk, rap, brega
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