Enfim, a proposta que regulamenta o transporte clandestino - vans e kombis - em Belém foi votada na Câmara Municipal. E rejeitada. Ou se quiserem: não alcançou os votos mínimos necessários para que fosse aprovada.
É a quarta vez que isso acontece. E ao que tudo indica, tantas outras vai acontecer a mesma coisa.
A autora da proposição, vereadora Marinor Brito, esgoelou-se como pôde, coitada, em defesa dos clandestinos. Mas não adianta fazê-lo, porque o Legislativo sempre vai rejeitar a proposta.
E essas rejeições, a rigor, em nada afetam os trabalhadores do transporte clandestino, que continuam aí, ganhando a vida normalmente, como se nenhum empecilho legal houvesse.
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