sábado, 15 de dezembro de 2007

A Belém além - até rimou - da nova Duque

Sobre o post Belém não é só a nova Duque, passaram por aqui e falaram. Espaço Aberto pra eles:

Como o bancário, também tenho ido ao centro da cidade nos últimos dias, com maior freqüência. Como horror e nojo se combinam, o quadrilátrero que vai da Av. portugal à Presidente Cargas, da Gama abreu ao Boulevadr, é exatamente isso: horror e uma nojeira. O odor do ambiente é nauseante; o aspecto urbano é típico de país do Terceiro Mundo. A cidade perdeu a graça nessa área; sua beleza foi empanada pela miséria que à rua trouxe os desempregdos, os camelôs, os desocupados, os desprovidos de qualquer coisa. E nesse caos prospera um comércio que desafia a administração pública, totalmente engessada diante da impossibilidade de eliminar as causas, para extirpar as conseqüências de uma situação que é o retatro mais fiel de uma cidade degradada no seu centro histórico. Cenário, aliás, que se replica em proporções devidas nos centros comerciais dos bairros fora do centro. Pobre Belém!

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Também fiquei muito assustado quando ,outro dia, passei por essas ruas. Contando ninguém acredita. A situação, a imagem daquela área é por demais: um absurdo, um desrespeito a cidade e aos cidadãos. Só um prefeito corajoso, audacioso, com muito peito e determinação para por fim a esse descaso, a essa bagunça.Camelô pode , sim, existir em qualquer lugar do mundo. Mas não do jeito que transformaram a nossa querida Belém do Grão-Pará.

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