No AMAZÔNIA HOJE:
Com ciúmes, pai mata filho
O crime bárbaro foi praticado pelo lavrador valmir santa brígida. Criança tinha apenas 4 anos de idade.
O consumo em excesso de cachaça e maconha, além das fofocas de que ele estaria sendo traído pela companheira, podem ter sido os ingredientes que fizeram com que o lavrador Valmir Santa Brígida, o “Bruno”, de 27 anos, matasse o próprio filho, Leildson Aleixo Santa Brígida, de apenas quatro anos, com uma facada no tórax. O golpe atravessou o corpo do menino, que morreu com as vísceras expostas.
O bárbaro crime aconteceu por volta das 23 horas de domingo, 9, na Vila Boa Esperança, distante aproximadamente uma hora e meia, de carro, do centro de Maracanã. Até os experientes policiais civis e militares que participaram da diligência que prendeu Valmir ficaram consternados. O assassino foi detido quando dormia numa rede, em sua casa, em frente ao local onde ele praticou o assassinato. 'Até agora (18h30 de ontem), mesmo já bastante vivido, eu ainda estou abalado com esse crime. Um cara frio, que não demonstra nenhum tipo de arrependimento, não derramou uma lágrima', comentou o investigador Nicolau, que participou da prisão de Valmir.
Leia mais aqui.
Com ciúmes, pai mata filho
O crime bárbaro foi praticado pelo lavrador valmir santa brígida. Criança tinha apenas 4 anos de idade.
O consumo em excesso de cachaça e maconha, além das fofocas de que ele estaria sendo traído pela companheira, podem ter sido os ingredientes que fizeram com que o lavrador Valmir Santa Brígida, o “Bruno”, de 27 anos, matasse o próprio filho, Leildson Aleixo Santa Brígida, de apenas quatro anos, com uma facada no tórax. O golpe atravessou o corpo do menino, que morreu com as vísceras expostas.
O bárbaro crime aconteceu por volta das 23 horas de domingo, 9, na Vila Boa Esperança, distante aproximadamente uma hora e meia, de carro, do centro de Maracanã. Até os experientes policiais civis e militares que participaram da diligência que prendeu Valmir ficaram consternados. O assassino foi detido quando dormia numa rede, em sua casa, em frente ao local onde ele praticou o assassinato. 'Até agora (18h30 de ontem), mesmo já bastante vivido, eu ainda estou abalado com esse crime. Um cara frio, que não demonstra nenhum tipo de arrependimento, não derramou uma lágrima', comentou o investigador Nicolau, que participou da prisão de Valmir.
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