No AMAZÔNIA:
SETE MORTOS EM ACIDENTE
Sete pessoas morreram e 18 ficaram feridas em um grave acidente com um ônibus da empresa Transbrasiliana na BR-316, entre os municípios de Junco do Maranhão e Maracaçumé (que fica a 318 quilômetros de São Luís), distante cerca de 25 quilômetros da divisa entre os estados do Pará e Maranhão. O acidente aconteceu por volta de uma hora da manhã de ontem. Entre os mortos, havia dois paraenses, além de três maranhenses e um coreano. A naturalidade da sétima vítima não foi revelada. O veículo fazia a linha Belém/São Luís e tinha saído da capital paraense por volta das 20 horas.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Maranhão, o ônibus tombou e deslizou cerca de 60 metros metros fora da rodovia sem bater em nenhum outro veículo. Ele só parou quando caiu em buraco de cerca de um metro.
O acidente aconteceu poucos minutos depois que o ônibus, de placas NGE-8735 (procedente de Goiás, onde a empresa Transbrasiliana é sediada), havia cruzado a fronteira entre os dois Estados.
Para a PRF, a causa mais provável do acidente seria um cochilo do motorista, o maranhense Paulo Gomes Alves. Segundo o órgão, ele não prestou socorro às vítimas, fugindo do local logo após o acidente.
Já o gerente da empresa Transbrasiliana em São Luís, Raulino Borges, garantiu que o condutor realizou todos os procedimentos previstos pela lei. Paulo teria dito ao representante da empresa que havia muitos animais na rodovia e que um deles acabou invadindo a pista, fazendo-o perder o controle do veículo.
Raulino explicou que todos os feridos foram atendidos no hospital Probem, em Governador Nunes Freire, que fica perto do local do acidente. A primeira providência da empresa, segundo ele, foi viabilizar a transferência de todas as vítimas que precisavam de atendimento mais complexo, que não havia na região. Em seguida, a Transbrasiliana buscou agilizar a identificação dos mortos. No início da noite de ontem, os corpos de todos já haviam sido liberados para sepultamento, inclusive os dos dois paraenses, Patrícia e Jacob Costa. Os cadáveres deles deixaram o Maranhão por volta das 22 horas.
Segundo informações apuradas pelo jornal O Estado do Maranhão, ao todo, 38 pessoas estavam no ônibus e apenas oito não tiveram nenhum tipo de ferimentos, entre elas, duas crianças: uma, com seis meses de idade, e outra com quatro anos. Além delas, um homem idoso também saiu sem ferimentos.
Ainda de acordo com o periódico maranhense, além do coreano que estava em viagem de turismo no Brasil e acabou morrendo, no ônibus, havia, ainda, outros dois turistas estrangeiros (colombianos), que sofreram ferimentos leves.
A lista completa com os nomes dos mortos, que somente foi divulgada no início da noite, é a seguinte: Ivanildo Ferreira Mendes, de 32 anos, maranhense; João Rosa Dias, de 42 anos, maranhense; Wanderson Pereira Araújo, que não teve a idade revelada, maranhense; Patrícia Costa, de 14 anos, paraense; Jacob Costa, que não teve a idade revelada, paraense; Akiayassu Otissuca, de 65 anos, coreano e José Rodrigues Gomes Fonseca, que não teve nem a naturalidade e nem a idade reveladas.
Mais aqui.
Sete pessoas morreram e 18 ficaram feridas em um grave acidente com um ônibus da empresa Transbrasiliana na BR-316, entre os municípios de Junco do Maranhão e Maracaçumé (que fica a 318 quilômetros de São Luís), distante cerca de 25 quilômetros da divisa entre os estados do Pará e Maranhão. O acidente aconteceu por volta de uma hora da manhã de ontem. Entre os mortos, havia dois paraenses, além de três maranhenses e um coreano. A naturalidade da sétima vítima não foi revelada. O veículo fazia a linha Belém/São Luís e tinha saído da capital paraense por volta das 20 horas.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Maranhão, o ônibus tombou e deslizou cerca de 60 metros metros fora da rodovia sem bater em nenhum outro veículo. Ele só parou quando caiu em buraco de cerca de um metro.
O acidente aconteceu poucos minutos depois que o ônibus, de placas NGE-8735 (procedente de Goiás, onde a empresa Transbrasiliana é sediada), havia cruzado a fronteira entre os dois Estados.
Para a PRF, a causa mais provável do acidente seria um cochilo do motorista, o maranhense Paulo Gomes Alves. Segundo o órgão, ele não prestou socorro às vítimas, fugindo do local logo após o acidente.
Já o gerente da empresa Transbrasiliana em São Luís, Raulino Borges, garantiu que o condutor realizou todos os procedimentos previstos pela lei. Paulo teria dito ao representante da empresa que havia muitos animais na rodovia e que um deles acabou invadindo a pista, fazendo-o perder o controle do veículo.
Raulino explicou que todos os feridos foram atendidos no hospital Probem, em Governador Nunes Freire, que fica perto do local do acidente. A primeira providência da empresa, segundo ele, foi viabilizar a transferência de todas as vítimas que precisavam de atendimento mais complexo, que não havia na região. Em seguida, a Transbrasiliana buscou agilizar a identificação dos mortos. No início da noite de ontem, os corpos de todos já haviam sido liberados para sepultamento, inclusive os dos dois paraenses, Patrícia e Jacob Costa. Os cadáveres deles deixaram o Maranhão por volta das 22 horas.
Segundo informações apuradas pelo jornal O Estado do Maranhão, ao todo, 38 pessoas estavam no ônibus e apenas oito não tiveram nenhum tipo de ferimentos, entre elas, duas crianças: uma, com seis meses de idade, e outra com quatro anos. Além delas, um homem idoso também saiu sem ferimentos.
Ainda de acordo com o periódico maranhense, além do coreano que estava em viagem de turismo no Brasil e acabou morrendo, no ônibus, havia, ainda, outros dois turistas estrangeiros (colombianos), que sofreram ferimentos leves.
A lista completa com os nomes dos mortos, que somente foi divulgada no início da noite, é a seguinte: Ivanildo Ferreira Mendes, de 32 anos, maranhense; João Rosa Dias, de 42 anos, maranhense; Wanderson Pereira Araújo, que não teve a idade revelada, maranhense; Patrícia Costa, de 14 anos, paraense; Jacob Costa, que não teve a idade revelada, paraense; Akiayassu Otissuca, de 65 anos, coreano e José Rodrigues Gomes Fonseca, que não teve nem a naturalidade e nem a idade reveladas.
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3 comentários:
É impressão minha, ou todo dia nesse jornal tem mulher "pelada"?
Não é impressão não, Diego. Todo dia tem uma. Pelada.
Ivanildo ferreira mendes era meu irmão e morreu nesse aidente
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