segunda-feira, 4 de julho de 2011

Os flanelinhas "arrupiam"

Os flanelinhas, com todo o respeito, estão arrupiando.
E cada vez mais se tornam um caso de polícia em Belém.
Os caras estão se sentindo mais do que donos das ruas.
Muito mais.
A mulher de um jornalista foi brindada, dia desses, com ameaças explícitas diretas, contundentes de ter o carro quebrado se não se dignasse pagar o que o que o flanelinha queria para reparar o carro dela.
O marido da ameaçada foi à puliça, que chamou o elemento às falas.
A partir daí, ele se comportou, muito embora continue a posar como um dos imperadores da flanelagem na Praça Batista Campos.
O mais impressionante é que donos de veículos se encarregam, eles próprios, de dar corda nessa turma.
Na flanelagem que impera em frente de um órgão federal no Umarizal, o proprietário de um carro, vejam só, não apenas deixou o flanelinha reparar o veículo, como ainda deixou-lhe as chaves.
E aí?
E aí que o elemento resolveu, sabe-se lá por que flanelices, dar uma volta.
Bateu em dois carros de uma vez só.
Mas até hoje o flanelinha, impunezinho das silva, continua dando as cartas no pedaço, como se fosse o imperador da rua.
Que coisa!

Um comentário:

Anônimo disse...

Bobagem foi deixar a chave do carro com o sujeito.