Você conhece o Street River?
Quem, como este repórter, participou da segunda edição do projeto, no último sábado, desfrutou de uma das experiências mais curiosas, extasiantes, revigorantes e mais, digamos assim, amazônicas.
Isso tudo na Ilha do Combu.
A 15 minutos de Belém.
De barco.
Sobre as águas da Guajará e logo depois navegando sobre a placidez do Igarapé do Combu, dentro da ilha.
É ali, exatamente ali, no igarapé, que o Combu se transforma numa galeria a céu aberto.
Transforma-se numa exposição de arte, cores e grafites.
Pronto.
Eis o #StreetRiver, um projeto do artista visual e grafiteiro Sebá Tapajós.
Filho do violonista santareno Sebastião Tapajós - que dispensa apresentações, né? -, Sebá chegou ao Rio de Janeiro ainda jovem, por conta da carreira musical de seu pai, e tomou contato com novas experiências e aprendizado artístico.
Do Rio, rodou por Salvador, São Paulo, Guarujá, Porto Alegre, Argentina, Lisboa e Madri e vários países.
Voltou a Belém e arrebentou: deu início, no ano passado, à primeira edição do Street River, que consiste em grafitar as casas de ribeirinhos da Ilha do Combu com um estilo abstrato.
Grafitadas as casas, o distinto público é convidado a pegar um barco, atravessar a Guajará - saindo de um porto da Bernardo Sayão, pertinho da Praça Princesa Isabel, na Condor -, chegar ao Combu, entrar no igarapé e percorrer uma galeria de arte a céu aberto, engastada - assim mesmo, engastada, embutida - na Floresta Amazônica, como se fosse uma pedra preciosa que você engasta numa joia.
E um detalhe: o passeio, a visita à galeria de arte do Combu foi "digrátis".
"Digratíssimo".
Isso tudo na Ilha do Combu.
A 15 minutos de Belém.
De barco.
Sobre as águas da Guajará e logo depois navegando sobre a placidez do Igarapé do Combu, dentro da ilha.
É ali, exatamente ali, no igarapé, que o Combu se transforma numa galeria a céu aberto.
Transforma-se numa exposição de arte, cores e grafites.
Pronto.
Eis o #StreetRiver, um projeto do artista visual e grafiteiro Sebá Tapajós.
Filho do violonista santareno Sebastião Tapajós - que dispensa apresentações, né? -, Sebá chegou ao Rio de Janeiro ainda jovem, por conta da carreira musical de seu pai, e tomou contato com novas experiências e aprendizado artístico.
Do Rio, rodou por Salvador, São Paulo, Guarujá, Porto Alegre, Argentina, Lisboa e Madri e vários países.
Voltou a Belém e arrebentou: deu início, no ano passado, à primeira edição do Street River, que consiste em grafitar as casas de ribeirinhos da Ilha do Combu com um estilo abstrato.
Grafitadas as casas, o distinto público é convidado a pegar um barco, atravessar a Guajará - saindo de um porto da Bernardo Sayão, pertinho da Praça Princesa Isabel, na Condor -, chegar ao Combu, entrar no igarapé e percorrer uma galeria de arte a céu aberto, engastada - assim mesmo, engastada, embutida - na Floresta Amazônica, como se fosse uma pedra preciosa que você engasta numa joia.
E um detalhe: o passeio, a visita à galeria de arte do Combu foi "digrátis".
"Digratíssimo".
Confiram nas fotos do blog.
Para esta edição do Street River, Sebá Tapajós convidou os grafiteiros Fael Primeiro (BA), Acidum Project (CE), Kajaman (RJ), Mundano (SP), Toys e Omik (DF).
E para os que participaram do Street River na manhã de sábado, foi-lhes oferecida como brinde a oportunidade de verem alguns desses artistas em pleno trabalho de grafitar, ao vivo e em cores (literalmente), as casas de ribeirinhos.
Vejam as fotos, todas elas feitas pelo blog.
O Street River é o nosso Louvre das Florestas.
Ou pode ser o nosso D'Orsay, recheado, pleno e farto do impressionismo amazônico, em boa parte oferecido pela própria natureza.
Para esta edição do Street River, Sebá Tapajós convidou os grafiteiros Fael Primeiro (BA), Acidum Project (CE), Kajaman (RJ), Mundano (SP), Toys e Omik (DF).
E para os que participaram do Street River na manhã de sábado, foi-lhes oferecida como brinde a oportunidade de verem alguns desses artistas em pleno trabalho de grafitar, ao vivo e em cores (literalmente), as casas de ribeirinhos.
Vejam as fotos, todas elas feitas pelo blog.
O Street River é o nosso Louvre das Florestas.
Ou pode ser o nosso D'Orsay, recheado, pleno e farto do impressionismo amazônico, em boa parte oferecido pela própria natureza.
Fica, no entanto, uma sugestão para as próximas edições.
Que o barco pare, por 10 minutos que seja, numa das casas que esteja sendo grafitada, para admirarmos melhor o trabalho e, eventualmente, conversar com o grafiteiro.
No mais, tudo perfeito.
Tintim!
3 comentários:
Muito legal
Kenneth
Sim, gostei muito do trabalho, deixa o lugar mais charmoso, dando vida e alegria aos ribeirinhos.
Gostaria de saber como seria para o street river visitar uma comunidade quilombola e fazer essa arte em grafite nas residencias ribeirinhas, como seria questão social, como seria o onus, o que precisaria, seria na região do baixo mojú. vcs poderiam entrar em contato comigo para conversarmos mais pelo Whatzapp 91 983039844 Pastora Gisseli ou a Presidente da Comunidade Dona Gilvanda.
ou por e-mail gis.xxxvii@yahoo.com.br
Você tem que fazer esse contato com o Street River. Infelizmente, o blog não tem esse contato.
Postar um comentário