Então é assim.
Duciomar, o huno que virou piadista e de piadista se transformou em tocador de obras, está confundindo todo mundo.
Convocou o seu Goebbels e mandou que ele, como o Goebbels original, exercitasse na prática aquela velha máxima de que uma mentira repetida mil vezes acaba se transformando numa verdade.
Nos textos publicitários que tem encomendado, Duciomar faz o que pode para dar a entender, meio confusamente, que a iluminação inaugurada na quinta-feira da semana passada pela Fiepa, na Praça Batista Campos, dentro do Projeto "Um Presente para Belém", é obra do des(governo) dele, Duciomar.
E todos sabem que não é.
A iniciativa, repita-se, é da Fiepa, com apoio de uma série de parceiros - entre os quais a prefeitura -, e foi idealizada pelo superintendente reginal do Sesi, o santareno José Olímpio Bastos.
Mas vejam como a esperteza de Duciomar tem um efeito deletério.
Uma leitora do blog pegou um táxi há poucos dias.
Ao entrar, começou a ouvir do motorista mil e uma elogios à iluminação da praça.
E lá pelas tantas, também elogiou Duciomar, que o motorista dizia ser o autor e executor da ideia.
A passageira, indignada, esclareceu ao motorista que o dotô não teve participação nenhuma nessa parada; ou por outra, teve participação, mas ínfima, pequena, ridícula.
Não se sabe se o motorista ficou convencido com as explicações da passageira.
Mas o certo é que Duciomar, o huno piadista, não veio para explicar.
Veio para confundir.
E confundindo, fatura políticamente com as ideias e boas iniciativas dos outros.
Putz!
2 comentários:
êle devia ter vergonha de ter apoiado uma coisa grotesca como a iluminação da praça
Não falta mais nada para Belém enterrar. Aliás, amigos me fizeram lembrar que tempos atrás o Pará teve um governador chamado Carlos Santos (culpa do Jader. Sempre ele), que tinha até dicionário especial com suas falas. Pobres dos belenenses. Pobre dos paraenses.
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