E a TIM, hein?
Como a Celpa, a TIM desperta os nossos mais primitivos instintos.
Leitor aqui do blog observa, revoltado, que sua indignação alcança alturas como dantes nunca vista quando vê a TIM fazer propaganda enganosa na TV, "pois nesses últimos tempos ninguém consegue estabelecer uma conversa mínima sem a que a ligação caia.
Um absurdo, completa o leitor, "principalmente para os que pagam os tais 25 centavos por chamada e precisam fazer três ligações só para saber com que está falando. Se a assunto for longo, coloque umas quatro ou cinco chamadas. Estão vendendo o que não estão entregando", afirma.
Em Natal (RN), lembra o leitor, o Ministério Público entrou na parada e suspendeu a venda de novos celulares até eles melhorarem o serviço.
"Já por aqui, seguem as semanas de oferta pra lá e pra cá sem nada ocorrer...", completa o leitor do Espaço Aberto.
Um outro assíduo aqui do blog, jornalista, diz que na quinta-feira da semana passada ficou com o telefone - da TIM, é óbvio - o dia inteirinho sem dar sinal de vida.
O aparelho ficou sem serviço o dia todo. E o dono do telefone, é claro, não podem nem fazer, nem receber chamadas.
E quando vier a conta, no final do mês, esse dia será abatido, uma vez que o usuário não pôde dispor dos serviços da operadora?
E o problema não é somente aqui e no Rio Grande do Norte, não.
Ontem, mesmo, o juiz Cid Peixoto do Amaral Netto, titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza, proibiu a TIM de vender novas assinaturas ou habilitar novas linhas no Ceará. A decisão se estende a qualquer estabelecimento que comercialize os produtos e serviços da empresa, como bancas de jornal, quiosques e lojas de conveniência.
E o pior é constatar que nem assim - compelidas por força judicial - essas operadoras de telefonia celular se corrigem.
Nem assim.
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