sexta-feira, 7 de maio de 2010

A passos de cágado. Com acento, é claro.

Fora de brincadeira.
Mas no ritmo que vai, essa apuração das eleições do Sindicato dos Bancários só vai terminar quando estiver começando a próxima eleição.
São 112 urnas.
Até ontem, só haviam sido apuradas pouco mais de 60.
E a contagem dos votos começou na segunda-feira.
Quando vai acabar?
Tem previsão?
Clique aqui para acompanhar a – como diríamos? – marcha das apurações.
Putz!

4 comentários:

Anônimo disse...

Eleições Bancárias - Apuração dos votos chega ao quarto dia: Confira o resultado.

Três mil quinhentos e noventa e cinco. Este é o número total de votos contabilizados durante os quatro dias de apuração que começou na última segunda-feira, (3), no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. O processo de apuração contou com a participação massiva da categoria, que vibrava com o resultado de cada urna apurada.

Com 1877 votos, a Chapa 1 já é considerada vitoriosa, e em breve, passará a compor a nova diretoria do Sindicato pelos próximos três anos. A Chapa 2 – Sindicato Livre É dos Bancários, conta com 1636 votos. No total, 99 das 112 urnas já foram apuradas e 3595 votos foram contabilizados. Sendo que destes votos, 21 foram brancos e 61, nulos.

http://www.bancariospa.org.br/Noticias_lidos_contBancos.asp?titulo=Eleições Bancárias - Apuração dos votos chega ao quarto dia: Confira o resultado.&banco=Geral&id=1456

Anônimo disse...

Se a apuração durar 9 meses, vai ver que emprenharam as urnas...

Anônimo disse...

É lamentável que nos dias de hoje, qualquer organização estruturada, como o Sindicato dos Bancários do PA/AP, ainda conduzam as suas eleições baseadas na coleta de votos em meio físico. Agora mesmo, vimos esse sindicato e a Caixa de saúde dos empregados do Basa envolvidos nessa prática que, sabidamente arcaica, só se justifica para deixar sob suspeita resultados muitas das vezes extravagantemente desconectados das expectativas dominantes. No Sindicato, a história das urnas que passaram “noites mal dormidas” nos corredores da entidade; Na Casf, uma comissão eleitoral flagrantemente tendenciosa, contando com a dominação de um verdadeiro "ave de rapina" como representante de uma das entidades que tinha o seu presidente como candidato à presidência, não poderia, jamais, apresentar resultado diferente do "apurado". De tudo o que se viu na eleição da Casf, cabe uma pergunta: Há resposta capaz de justificar eventual coerência da Comissão Eleitoral ao permitir o voto de associados em débito com a Caixa, muitos com os seus direitos suspensos, alguns até já excluídos da entidade, tudo em frontal agressão ao próprio estatuto da organização?
Algo precisa ser feito para resgatar a moralidade em processos eleitorais em entidades assemelhadas ao Sindicato dos Bancários do PA/AP e à Casf. São entidades que dispondo de recursos tecnológicos suficientemente capazes de adotar o voto eletrônico, via Internet, com total e absoluta segurança, assim não procedem por motivos que, no mínimo deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha. As consequências poderão ser desastrosas. No caso da Casf, sabe-se que há quase dois meses antes dos eleitos tomarem posse, sabe-se que já é extensa a lista de cabos eleitorais já se preparando para sugar a entidade, travestidos de "assessores" e “DAS's” outros.

Anônimo disse...

Pra desespero da Edilza, do PB e dos tucanos raivosos, deu Chapa 1. Chorem.