Matéria da Folha mostra que o PP está rachado em 11 Estados.
O PP, vocês sabem, é a sigla de Partido Progressista.
Mas por aqui podem também chamá-lo de PG.
Partido do Gerson.
Gerson de Gerson Peres, o decano dos parlamentares paraenses que compõem a bancada do Estado no Congresso.
Diz a Folha:
Das 11 possíveis alianças regionais, os tucanos terão que enfrentar jogo duplo em Estados como Alagoas e Rondônia, onde o PP promete apoiar o candidato do PSDB ao governo, mas deve pedir voto para Dilma. Pesam a favor de Serra, no entanto, declarações de pepistas pró-Dilma afirmando que trocam de lado caso se concretize o convite a Dornelles.
Dos dez diretórios inclinados a coligações dilmistas, destacam-se Bahia, Pará e Rio de Janeiro, Estado onde o PP apoia a reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB). É justamente esse um dos "trunfos" apresentados pelos petistas - o de que o reduto de Dornelles, o possível vice de Serra, apoia Dilma. O outro argumento é o de que o PP não abandonará os cargos que possui no governo federal.
Mas podem apostar.
O PP, até aqui, segue firme com Ana Júlia – e com Dilma, portanto.
Mas pode mudar.
Tudo pode mudar.
Até porque, como diz o próprio Gerson, apontado como autor dessa máxima, em política, até boi avua.
E avua mesmo.
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