No AMAZÔNIA:
As dívidas trabalhistas a serem pagas pelo Remo (R$ 8 milhões), com a eventual venda do Baenão à Agre Incorporadora, deverão ser engrossadas por cobranças de ex-dirigentes azulinos, que alegam ter colocado dinheiro do bolso no clube. Alguns desses supostos credores já teriam tido, inclusive, as dívidas reconhecidas pelo próprio Conselho Fiscal da agremiação. São os casos do ex-vice-presidente Hamilton Gualberto e do ex-diretor de futebol Pedro Minowa. Ambos prometem exigir da administração remista, caso se concretize a venda do estádio, o ressarcimento de R$ 170 mil e R$ 440 mil, respectivamente. Os valores, segundo eles, foram gastos no departamento de futebol e outros setores do Leão.
Gualberto, inclusive, chegou a receber do presidente azulino, Amaro Klautau, documento no qual o Conselho Fiscal do clube reconheceria a dívida. Como o futebol azulino sempre recebeu a ajuda financeira de seus dirigentes, é provável que outros ex-cartolas venham a exigir indenização semelhante as que estão sendo pleiteadas por Gualberto e Minowa.
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