No AMAZÔNIA:
O diretor de Trânsito da Ctbel, Joaquim Sousa, avalia que a construção do complexo viário do Entroncamento ocorreu para ordenar o fluxo de veículos e reduzir o número de acidentes na rotatória. 'Sendo mão única, os veículos que subiam na rua Mariano para a rotatória conflitavam com os carros que já estavam fazendo a via, e isso provocava em média de quatro a seis acidentes por dia. Além disso, causava um grande prejuízo para a fluidez', afirma. Segundo Joaquim, após a adoção da mão única, a quantidade de acidentes caiu 90% no local. 'A passagem Coração de Jesus ficou mão única para compensar o fluxo que passou a ser proibido na passagem Mariano. Foi uma mudança providencial, que em termos percentuais, foi avaliado como positiva', destaca.
O diretor também lembra que já existe um projeto, em fase de captação de recursos, para a construção de dois viadutos no complexo do Entroncamento. 'Um deles vai interligar diretamente a avenida Almirante barroso à rodovia Augusto Montenegro. O outro vai conectar a avenida Pedro Álvares Cabral com a Augusto Montenegro. Com isso vamos eliminar os principais pontos de conflito', revela. Joaquim também esclarece que a área da rotatória é administrada pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte). O Dnit foi procurado pela reportagem, porém preferiu não comentar o assunto.
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