Se você aí depende da governadora Ana Júlia Carepa (PT) para algum cargo público, é bom se precaver.
Sua Excelência, por exemplo, já fez idas e vindas entre Belém e Brasília, para por areia na nomeação de Carlos Guedes para o comando da Agência criada pelo governo Lula para executar as ações de reforma agrária do Incra na Amazônia.
E aí?
E aí que ela não conseguiu.
Agora, Sua Excelência agiu nos bastidores – e agiu com o maior empenho possível, para evitar a demissão de Antonio Francisco Lima Neto da presidência do Banco do Brasil. Na condição de combativa ex-companheira que já dirigiu o Sindicato dos Bancários do Pará na década de 80, Ana Júlia queria porque queria salvar Lima Neto da degola. Empenharam-se, nesse sentido, ela e o governador do Piauí, o também petista Wellington Dias.
E aí?
E aí que os dois ouviram do Palácio do Planalto um “não”.
Um sonoro “não”.
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