Até agora, nenhuma das testemunhas ouvidas em inquérito policial militar afirma ter visto algum dos policiais da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) executando suspeito de assassinar o cabo PM Cunha, em janeiro passado.
Mas, como o inquérito está em curso, ainda podem surgir novas informações relevantes.
A constatação, por exemplo, de que não havia indícios de pólvora nas mãos de duas das vítimas é elemento complicador – e como – para os policiais da Rotam que participaram das diligências.
Até agora, ainda não é possível avaliar se será necessários prorrogar o inquérito por mais 40 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário