quinta-feira, 24 de julho de 2008

Onda de violência

Por Waldez, para o jornal Amazônia.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, parte desse "pogreço" chegou a Salinas.
Na praia do Atalaia já há flanelinhas, pasmem!
E os celulares, carteiras e bolsas já não podem ser deixados relaxadamente sobre uma mesa, os descuidistas estão em "plantão" permanente. Todo cuidado é pouco na tentativa de escapar dos pequenos furtos e dos assaltos mesmo, principalmente para os desavisados que estacionam nos ramais de acesso a praia.
Mas, se vc escapou incólume a tudo isso, dificilmente escapará aos "assaltos" das famigeradas barraquinhas e seus preços de dimensões oceânicas, onde o binômio "péssimo serviço & exploração do cliente" é constante.
Melhor já chamar o atendente com as mãos pra cima...
E pensar que a gente se presta a passar uma hora e meia de engarrafamento, da cidade até ao Atalaia, para ainda ser maltratado pela violência dos bandidos, dos preços e da poluição sonora dos treme-terras dos carrões.
E isso ainda chamam de "férias e lazer".
Saudades da Salinópolis do tempo em que a luz piscava as 22:45 e apagava às 23:00; voltava-se a pé pra casa sem riscos.
E o Atalaia era uma linda e longínqua praia onde se chegava de barco e tudo ainda era natural, dunas de areia alva e praia limpa.
Hoje Salinas e o Atalaia viraram um mafuá a céu aberto, terra sem lei.
Salinópolis e suas prais pedem socorro, urgente, antes que acabem.

Poster disse...

Anônimo,
Isto é Salinas. Perfeita - a descrição, evidentemente.
Vou postá-lo na ribalta, hoje à tarde.
Abs.