Vamos respeitar nossos coleguinhas – alguns – da dita crônica esportiva. Eles têm um senso de oportunidade apuradíssimo.
Alguns deles sempre tiveram com o técnico Arthur, do Remo, uma implicância maior, muito maior do que o Mangueirão. Uma implicância do tamanho de dez Mangueirões, vamos dizer assim.
Achavam que Arthur não servia para técnico nem aqui, nem no Acre – de onde o ex-jogador é natural -, nem em Portugal, enfim, em lugar algum.
Até que Arthur começou a dar certo. Foi, inclusive, campeão paraense, depois de ter resgatado o Remo de um péssimo, um horroroso primeiro turno no Parazão.
Agora, a conversa mudou. Mudou da água para o vinho.
O tratamento que Arthur já começa a receber é o de “professor”.
Artur não deveria se impressionar com a avaliação positiva que lhe fazem esses comentaristas – alguns, vale dizer.
São comentaristas para a gente ouvir, e não para a gente levar a sério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário