De um Anônimo, sobre a postagem Ministério Público recorre de sentença do caso Murrieta:
Essa senhora é o exemplo pronto e acabado do quanto somos "todos iguais perante a lei" mas nem todos e nem tanto.
Condenada à prisão, consegue até agora, por meio de incontáveis recursos, alguns lícitos outros imorais, driblar a dona Justa.
Como se já não bastasse ter sido "penalizada" com a abastada aposentadoria logo no início do processo!
A pergunta (im)pertinente que ecoa nos ouvidos do distinto desconhecido cidadão é:
a tramitação sem fim e os inúmeros recursos, idas-e-vindas, seria tudo igual se ela, a ré, não fosse desembargadora?
Tivesse sido o Zé Mané o réu, alguém acredita que o infeliz ainda estaria livre, leve e solto?
E teria ele conseguido uma rápida tramitação de aposentadoria, mesmo pelo paquidérmico INSS?
Até quando a "dona" Murrieta vai conseguir tanta impunidade?
É isso que chamam de "amplo direito de defesa"??!!
Querem o que? Que ela mostre os recibos das falcatruas?!
Alguém se arrisca a responder?
2 comentários:
Se fosse um Zé Mané, estaria preso, provavelmente, não por ser um Zé Mané, mas por não ter um bom advogado. E, se ele não tem um bom advogado, já não é culpa do Judiciário, mas do Executivo.
E toda a dinheirama que ela roubou descaradamente, ela ainda vai usufruir dos dividendos de suas aplicações, com as bençãos do Poder Judiciário. Não são bons advogados que impedem a Justiça de agir corretamente, é mesmo o Judiciário. Não são os bons advogados da desembargadora Murrieta que a mantêm livre, é o TJE.
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