No AMAZÔNIA:
Três homens armados executaram a sangue frio o segurança Elson Espíndola Gonçalves, de 32 anos, em Decouville, município de Marituba, ontem de madrugada. Ele dormia na casa de familiares, localizada na passagem Nova, da ocupação Mário Couto, quando dois desconhecidos arrombaram a porta da residência com violência. A invasão ocorreu por volta das 3h30. Segundo vizinhos, um dos homicidas permaneceu do lado de fora da residência, dando cobertura aos parceiros que entraram no imóvel efetuando vários disparos. As paredes do local possuem várias marcas de bala. Familiares de Elson também foram agredidos fisicamente pelos assassinos. O irmão dele, Dinaldo Espíndola Gonçalves, de 30 anos, apanhou durante a ação dos criminosos.
Os homens entraram em um dos quartos e assim que encontraram Elson voltaram a atirar. Uma das balas atingiu o segurança na cabeça. Uma sobrinha da vítima, de 12 anos, assistiu à execução sem nada poder fazer. Com a cabeça encolhida no travesseiro, ela somente ouviu um deles dizer 'Bebê, sai daí!'. Sem muita escolha, correu em direção a outro cômodo da casa. 'Eles gritavam: cadê a arma, cadê a arma. Eu me encolhi com a cabeça no travesseiro. Minha perna ficou só sangue e eu saí correndo para a cozinha', lembrou a menina, que não esquece os momentos de terror quando os estranhos estiveram na casa.
Choque - A mãe de Elson, Maria dos Anjos Espíndola Gonçalves, de 55 anos, estava muito abalada. Para não morrer, ela correu para o banheiro. 'Meu filho gritou duas vezes. Quando deram o terceiro tiro, não gritou mais. Quebraram a cabeça do meu filho que é deficiente (Dinaldo). Foram até o banheiro, armados, e ainda deram um pisão na porta. Eles ficaram durante 30 minutos em casa', contou a senhora, que não conseguia segurar as lágrimas. Maria dos Anjos também ficou machucada no tiroteio.
Uma outra sobrinha do segurança, que estava em outra residência ao lado da invadida, jogou um tijolo na parede da casa para assustar os assassinos. 'Eles falavam o tempo todo um monte de coisas: 'Tu ti lembra daquilo. Tu ti lembra daquele dia?'. Parecia que já conheciam o meu tio', comentou a jovem. Os bandidos só fugiram porque a jovem gritou que era polícia após lançar o tijolo contra a residência onde estavam os avós com outros tios e a prima de 12 anos. Os homens fugiram em dois veículos, sem deixar pistas. Um era branco e o outro de cor morena.
Familiares desconfiam que o crime tenha sido encomendado, já que os assassinos conheciam o bairro e tinha, acesso à casa dos familiares de Elson. Segundo a irmã do segurança, Andreza Gonçalves, sua ex-cunhada vinha ameaçando o segurança há algum tempo, visto que ele tentava se reconciliar com ela, de quem era separado há dois anos e seis meses. A ex-cunhada afirmava que Elson estava infernizando a sua vida.Elson era segurança de uma fazenda em Concórdia do Pará e de um vereador em Belém. As investigações serão feitas em inquérito instaurado pela Seccional de Marituba.
Três homens armados executaram a sangue frio o segurança Elson Espíndola Gonçalves, de 32 anos, em Decouville, município de Marituba, ontem de madrugada. Ele dormia na casa de familiares, localizada na passagem Nova, da ocupação Mário Couto, quando dois desconhecidos arrombaram a porta da residência com violência. A invasão ocorreu por volta das 3h30. Segundo vizinhos, um dos homicidas permaneceu do lado de fora da residência, dando cobertura aos parceiros que entraram no imóvel efetuando vários disparos. As paredes do local possuem várias marcas de bala. Familiares de Elson também foram agredidos fisicamente pelos assassinos. O irmão dele, Dinaldo Espíndola Gonçalves, de 30 anos, apanhou durante a ação dos criminosos.
Os homens entraram em um dos quartos e assim que encontraram Elson voltaram a atirar. Uma das balas atingiu o segurança na cabeça. Uma sobrinha da vítima, de 12 anos, assistiu à execução sem nada poder fazer. Com a cabeça encolhida no travesseiro, ela somente ouviu um deles dizer 'Bebê, sai daí!'. Sem muita escolha, correu em direção a outro cômodo da casa. 'Eles gritavam: cadê a arma, cadê a arma. Eu me encolhi com a cabeça no travesseiro. Minha perna ficou só sangue e eu saí correndo para a cozinha', lembrou a menina, que não esquece os momentos de terror quando os estranhos estiveram na casa.
Choque - A mãe de Elson, Maria dos Anjos Espíndola Gonçalves, de 55 anos, estava muito abalada. Para não morrer, ela correu para o banheiro. 'Meu filho gritou duas vezes. Quando deram o terceiro tiro, não gritou mais. Quebraram a cabeça do meu filho que é deficiente (Dinaldo). Foram até o banheiro, armados, e ainda deram um pisão na porta. Eles ficaram durante 30 minutos em casa', contou a senhora, que não conseguia segurar as lágrimas. Maria dos Anjos também ficou machucada no tiroteio.
Uma outra sobrinha do segurança, que estava em outra residência ao lado da invadida, jogou um tijolo na parede da casa para assustar os assassinos. 'Eles falavam o tempo todo um monte de coisas: 'Tu ti lembra daquilo. Tu ti lembra daquele dia?'. Parecia que já conheciam o meu tio', comentou a jovem. Os bandidos só fugiram porque a jovem gritou que era polícia após lançar o tijolo contra a residência onde estavam os avós com outros tios e a prima de 12 anos. Os homens fugiram em dois veículos, sem deixar pistas. Um era branco e o outro de cor morena.
Familiares desconfiam que o crime tenha sido encomendado, já que os assassinos conheciam o bairro e tinha, acesso à casa dos familiares de Elson. Segundo a irmã do segurança, Andreza Gonçalves, sua ex-cunhada vinha ameaçando o segurança há algum tempo, visto que ele tentava se reconciliar com ela, de quem era separado há dois anos e seis meses. A ex-cunhada afirmava que Elson estava infernizando a sua vida.Elson era segurança de uma fazenda em Concórdia do Pará e de um vereador em Belém. As investigações serão feitas em inquérito instaurado pela Seccional de Marituba.
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