Na FOLHA DE S.PAULO:
O ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci Filho (PT-SP) rebateu o principal argumento do Ministério Público para sustentar que seria "indubitável" sua participação na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa -episódio que o tirou do governo Lula em 2006.
Em denúncia ao STF, oferecida em 22 de fevereiro passado, a Procuradoria Geral da República disse que houve trocas de telefonemas no dia da violação entre Palocci e auxiliares, apontando proximidade dos horários das ligações com a quebra do sigilo. "Seria estranho se eu não tivesse telefonemas com meus assessores", afirmou o ex-ministro.
Segundo Palocci, ele terá "só agora" a "oportunidade" de se defender devido ao "ordenamento do processo" no STF. "Vou demonstrar que não quebrei sigilo de ninguém." O ex-ministro disse que não se estenderia nos comentários porque prejudicaria sua defesa. Para o principal auxiliar econômico de Lula no primeiro mandato, a queda do dólar "vai assustar", mas não afetará o ritmo de crescimento do Brasil.
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