“Resolvi testemunhar porque essas coisas não podem passar em branco. Não é porque o sujeito trabalha em um clube como o Paysandu que pode ofender as pessoas, inclusive de forma racista, e sair impune. Espero que a Justiça seja rigorosa neste caso.”
Cézar Espírito Santo de Souza, gandula, chamado de “macaco” pelo preparador físico do Paysandu, Wellington Vero, que passou mais de oito horas preso ontem, em Castanhal, indiciado pelo crime de injúria racial.
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