Durante o governo Lula, mais de 20 milhões de brasileiros migraram das classes D e E para a classe C. O que explica essa mobilidade social, com a redução da pobreza, é a geração de 6 milhões de novos empregos formais, o aumento do salário mínimo de 42,8% no período, reajustes salariais acima da inflação na grande maioria das negociações sindicais, e o desenvolvimento de políticas compensatórias como o programa Bolsa Família, que já beneficia 11 milhões de famílias.
Se os indicadores são positivos, revelando que o crescimento da economia vem sendo acompanhado da distribuição da renda, o Brasil ainda tem sérios problemas, como os bolsões de pobreza. Daí a relevância do programa Territórios da Cidadania, lançado pelo governo federal em fevereiro, com o objetivo de enfrentar, articulado com estados e municípios, os redutos de miséria os territórios com os mais baixos índices de IDH e escassa atividade econômica.
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