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No AMAZÔNIA:
Ao lado de fora das quatro linhas, o técnico remista Arthur deve ter se cansado tanto quanto seus jogadores. Ele gritou, gesticulou e andou de um lado para o outro tentando dar um jeito na equipe azulina. De nada adiantou o esforço.
“Se pudesse, mudaria de seis a sete jogadores ou até entraria em campo. A atitude da equipe foi sofrível. Não teve vontade e viu o adversário jogar à vontade. Uma coisa é jogar mal, outra é não ter vontade. Mentalmente os jogadores estavam bloqueados. Estou rouco de tanto que gritei para eles usarem as laterais e tentassem os chutes, o que não fizemos”, disse após a partida.
Como não pôde fazer isso nos 90 minutos, Arthur deve exigir isso nos dias que antecedem ao confronto com o Vila Rica, domingo, pelo Campeonato Paraense. Ele garantiu que fará algumas mudanças, principalmente do meio-de-campo para a frente.
Uma mudança ele já revelou. O volante Julinho Petrolina agradou e deve ser mantido. As demais alterações ele guarda para os dois dias que terá de treinamento antes do jogo.
Arthur comentou que vai junto com a comissão técnica fazer uma avaliação física do time para saber quem está mais desgastado. 'Vou fazer mudanças, vou mudar do meio para a frente. Tenho que ter uma equipe mais solta fisicamente. Tenho jogadores no limite físico', disse.
O treinador voltou a falar da extrema necessidade que o elenco tem de reforços. Arthur disse a contratação do meia-atacante Testinha, do Rio Branco-AC, não se efetivará. O jogador ficará no clube acreano até o fim do campeonato estadual.
'Ficou bem claro que precisamos urgentemente de contratações. Tenho que ter dois atacantes e dois meias. Lá atrás e na frente da zaga dá para agüentar, mas não podemos contratar no desespero. Temos poucas balas e preciso de jogadores que cheguem para jogar e não para se preparar aqui'.
Arthur negou que, no momento, pense em promover dispensas dentro do grupo, que ele ainda considera pequeno. 'O plantel é um pouco reduzido. Em algumas posições temos jogadores demais e em outras somos carentes. Do meio para frente tenho poucas opções'.
“Se pudesse, mudaria de seis a sete jogadores ou até entraria em campo. A atitude da equipe foi sofrível. Não teve vontade e viu o adversário jogar à vontade. Uma coisa é jogar mal, outra é não ter vontade. Mentalmente os jogadores estavam bloqueados. Estou rouco de tanto que gritei para eles usarem as laterais e tentassem os chutes, o que não fizemos”, disse após a partida.
Como não pôde fazer isso nos 90 minutos, Arthur deve exigir isso nos dias que antecedem ao confronto com o Vila Rica, domingo, pelo Campeonato Paraense. Ele garantiu que fará algumas mudanças, principalmente do meio-de-campo para a frente.
Uma mudança ele já revelou. O volante Julinho Petrolina agradou e deve ser mantido. As demais alterações ele guarda para os dois dias que terá de treinamento antes do jogo.
Arthur comentou que vai junto com a comissão técnica fazer uma avaliação física do time para saber quem está mais desgastado. 'Vou fazer mudanças, vou mudar do meio para a frente. Tenho que ter uma equipe mais solta fisicamente. Tenho jogadores no limite físico', disse.
O treinador voltou a falar da extrema necessidade que o elenco tem de reforços. Arthur disse a contratação do meia-atacante Testinha, do Rio Branco-AC, não se efetivará. O jogador ficará no clube acreano até o fim do campeonato estadual.
'Ficou bem claro que precisamos urgentemente de contratações. Tenho que ter dois atacantes e dois meias. Lá atrás e na frente da zaga dá para agüentar, mas não podemos contratar no desespero. Temos poucas balas e preciso de jogadores que cheguem para jogar e não para se preparar aqui'.
Arthur negou que, no momento, pense em promover dispensas dentro do grupo, que ele ainda considera pequeno. 'O plantel é um pouco reduzido. Em algumas posições temos jogadores demais e em outras somos carentes. Do meio para frente tenho poucas opções'.
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2 comentários:
Contra fatos não há argumentos, vamos lá:
1- 80% do time atual é de uma qualidade técnica paupérrima, indigente, pernas-de-pau mesmo.
Culpa do ex-técnico Bagé que indicou os jogadores; do supervisor Papelin e do presidente pé-frio R.R.que os contrataram.
2- continuar insistindo com Barata e outras "eternas promessas" é outro grande erro, avalizado por parte da crônica esportiva que insiste no velho chavão "prestigiar prata-da-casa" (vide o time da Tuna, uma gracinha também).
Ainda bem que não ficou o tal Rogério Belém, eternamente bichado e já no estaleiro do Vila Rica.
Que se dê chance aos jogadores novos , da terra, tudo bem.Insistir nas figurinhas conhecidas e que nunca passaram de "bonzinhos" é burrice.
3- se o gloriozo Leão Azul não fizer AGORA uma vassourada e tomar um novo rumo, temos grandes chances de não ser nem vice, e a preformance na 3ª divisão será ainda mais desastrosa do que a do ano passado.
Ah, não tem dinheiro? Some o custo dessa enorme "barcaça" de 14 bondes maranhenses que bagé troxe e aplique em 5 , eu disse cinco jogadores razoáveis, repito, razoáveis e pode ficar certo que o Fenômeno Azul volta a lotar o mangueirão, como fez agora, apesar dessa cambada de medíocres que aí estão.
Saudações de um Azulino preocupado.
Azulino preocupado,
Você tem inteira razão. E mais: a vassourada deve ser vertical: deve incluir a diretoria. Toda. E se fosse possível, o Condel, que éuma nulidade.
Abs.
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