domingo, 9 de março de 2008

As últimas dos blogs

Na Franssi:

Mulher, coragem!
Maria Odinéia Rodrigues Farias, mulher de José Furtado, promotor de Justiça de Marabá, confirmou em depoimento ao procurador-geral do Ministério Público Estadual, Geraldo Rocha, ter sido baleada intencionalmente pelo marido, que disparou oito tiros em sua direção. Destaco seu ato de coragem para que estimule muitas outras mulheres oprimidas por seus parceiros a denunciar os maus tratos que sofrem. Resistam às pressões, não aceitem ameaças nem agressões!

No Blog do Fred:

Curriculum vitae
Vem de Minas Gerais um dos mais belos exemplos no Dia Internacional da Mulher: aos 90 anos, a pedagoga Elisa Castro Tito, com nove filhos, 22 netos e três binetos, trocou as novelas de televisão por aulas de direito.
"Cansei de ver violência e sexo na TV. Quero usar o meu tempo para coisas mais úteis", diz a aposentada, em reportagem de Cláudia Collucci, na edição deste sábado na Folha (para assinantes).

No Jeso:
Júri condena braçal a 17 anos de prisão

Por maioria de votos, o júri popular da 6ª Vara Penal de Santarém condenou, ontem à noite, o braçal Orlando Barbosa de Oliveira, o Marabá, que em 8 de janeiro de 2006 assassinou com uma facada Ivan Barreto, conhecido por Picolezeiro.
O crime aconteceu no Mercadão 2000, onde os dois trabalhavam. Marabá era desafeto de Picolezeiro e, depois de uma briga por causa de cigarro e cachaça, os dois acabaram envolvidos numa tragédia.
Durante uma discussão, Picolezeiro deu um soco em Marabá e uma semana depois, o braçal matou seu desafeto enfiando-lhe uma faca no pescoço.
Marabá foi condenado por homicídio duplamente qualidicado, e recebeu a pena de 17 anos de prisão em regime fechado.
O júri foi presidido pelo novo juiz titular da 6ª Vara Penal, Alessandro Ozanan. A defesa foi conduzida pelos defensor público Cláudio Araújo e pelo advogado Celso Furtado. A acusação foi feita pelo promotor Paulo Roberto Corrêa.

No Mino Carta:
O Dossiê Veja de Luis Nassif

Inúmeros companheiros de navegação gostariam de conhecer minha opinião a respeito do Dossiê Veja de Luis Nassif. Há até quem insinue que até agora não me manifestei por razões estranhas (peculiares? mesquinhas?). De meu velho amigo e companheiro Nassif falo na edição que está nas bancas hoje em São Paulo, e do seu trabalho, e da revista cuja equipe fundadora dirigi por oito anos, desde os primeiros ensaios.

No Blog do Juca:

O Rei reitera o erro
Pelé não aprende.
Mais uma vez, sem nenhuma exigência de garantia, embarca nas águas da CBF e será garoto-propaganda da Copa de 2014.
Será usado e, depois, sairá falando isso e aquilo sobre a corrupção no país.
Só que ninguém mais acredita nele.

Na Rádio do Moreno:

Lupi continua em situação delicada
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, já anunciou sua renúncia ao cargo de presidente do PDT. Dentro do núcleo do governo, no entanto, a avaliação é que as denúncias de irregularidades em convênios que teriam favorecido entidades ligadas ao partido do ministro deterioraram muito sua posição.
O Planalto avaliará a capacidade de Lupi reagir politicamente nas próximas semanas, antes de tomar uma decisão. Pesa muito o prestígio do ministro entre os sindicatos trabalhistas.

No Blog da Soninha:

Sobre as pesquisas com células-tronco embrionárias -- Cláudio Fonteles, ex-procurador da República, autor da ação contra dispositivos da Lei de Biossegurança, citou a garantia constitucional do “direito à vida” e a “dignidade fundamental da pessoa” como razões para contestá-los.
Essa discussão, como a da eutanásia, envolve uma polêmica insolucionável: quando começa e quando termina a vida? O que é vida? O direito, sozinho, não responde isso. A ciência também não tem resposta para todas as coisas... Tampouco a religião (embora a última seja, talvez, a que mais reluta em admiti-lo). Cada um forma suas convicções e escolhe os argumentos que lhe soam mais aceitáveis, e não há como evitar que um ser humano seja orientado em suas escolhas por suas próprias convicções religiosas. Mas o mais honesto seria admiti-lo, não? Em vez de dizer “minha religião não tem nada a ver com isso”.

2 comentários:

Anônimo disse...

Obrigada por repercutir o post, Paulo! Ainda há muitas mulheres - em todas as classes sociais - que sofrem espancamentos e agressões morais e têm medo de denunciar. Precisamos ajudar a acabar com isso. Beijos!

Poster disse...

Grande Franssi,
Sem o seu blog, não podemos ficar sempre antenados.
Abs.