O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo
Tribunal Federal (STF), determinou abertura de um inquérito para investigar se
houve repasses de cerca de R$ 40 milhões da J&F a políticos do MDB durante
a campanha eleitoral de 2014. A decisão foi tomada nesta terça-feira (15) e
registrada nesta quarta (16) no sistema do STF. Entre os investigados está o
senador Jáder Barbalho (MDB-PA) e seu filho, o ex-ministro Helder Barbalho, pré-candidato do MDB ao governo do Pará. A informação é do G1.
Relator da Lava Jato no Supremo, Fachin autorizou a abertura do inquérito atendendo a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), apresentado em abril.
Relator da Lava Jato no Supremo, Fachin autorizou a abertura do inquérito atendendo a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), apresentado em abril.
A investigação tem como alvos os senadores
Eunício Oliveira (CE), presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), Eduardo Braga
(AM), Vital do Rego (atual ministro do TCU), Jader Barbalho (PA) e Valdir
Raupp, além do ex-ministro Henrique Eduardo Alves (RN).
Ex-presidente
da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado disse que o PT pediu à
J&F, holding que controla a JBS, o pagamento de propina no valor de R$ 40
milhões ao MDB como forma de compra de apoio político nas eleições
presidenciais de 2014.
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