segunda-feira, 26 de abril de 2010

Qual a instituição que Gordilho representa?

De um Anônimo, sobre a postagem Ophir Calvacante Jr. em saia-justa na posse de Peluso:

É certo que a comunidade jurídica não é feita só de advogados.
Mas qual instituição que esse Gordilho representa?
Se não representa nada como pôde falar em nome daquilo que não representa?
O presidente da OAB está corretíssimo, passou um pito no cerimonial e pronto.
Quem abre mão de prerrogativa sujeita-se a ter que abrir mão, no futuro, de outras coisas.
Mesmo eu não sendo advogado, mas da comunidade jurídica, parabenizo o d. Ophir.

2 comentários:

Anônimo disse...

OAB COBRA AO JUDICIÁRIO UMA CARGA HORÁRIA ACIMA DE 06 (SEIS) HORAS.

OAB COBRA QUE OS ADVOGADOS PÚBLICOS SÓ TRABALHEM 04 (QUATRO) HORAS.

PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO!!!

OAB e MP discutem carga horária dos advogados públicos

Presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos reúne hoje (26), às 15h, na sede do Ministério Público - MP, com a Procuradora Gisele Góes. Em reunião, agendada na semana passada, a pedido da Ordem, a instituição discutirá formas de atuar ao lado do MP, no sentido de resolver da melhor forma possível, a questão polêmica da carga horária dos advogados públicos - que não estaria respeitada.

Diante do problema, a Procuradora Gisele Góes abriu procedimento junto ao Ministério Público do Trabalho, em defesa de quase 70 advogados que atuam em empresas públicas e sociedade de economia mista (COHAB, PARATUR, CEASA, EMATER, COSANPA E BANPARA), exigindo o cumprimento e adequação do estatuto da Ordem, para que os advogados trabalhem 4 horas diárias, salvo o aditivo contratual prevendo pagamento de gratificação de dedicação exclusiva.

Os advogados públicos solicitaram do presidente da OAB, durante reunião que aconteceu dia 14 de abril, que instituição apóie a luta da classe, que segundo Jarbas entende ser bastante polêmica. “A OAB quer atuar junto ao MP nesse caso. Por isso agendamos essa reunião. Queremos encontrar o melhor caminho para solucionarmos essa questão”, disse.

Anônimo disse...

ADVOGADOS PRIVADOS TAMBÉM SÃO GENTE
Os advogados privados também são gente. Não são advogados de segunda categoria. Cadê a OAB-PA para defendê-los também quando se reconhece que tem uma grande maioria empregada em escritórios trabalhando de sol a sol e recebendo menos que uma Secretária da própria Seccional. Advogado empregado deveria ter um piso mínimo de R$4.000,00 e direito a ter uma jornada de 4 horas dia e 2O semanais.Esses advogados sempre foram advogados,não são assessor de desembargadora.