Está disponível desde ontem à noite, no site da
Associação dos Procuradores do Estado do Pará (Apepa), a nota em que a entidade defende a legalidade dos atos que permitem ao presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, o procurador do Estado Ophir Cavalcante Júnior, manter-se afastado há 13 anos do órgão, mas recebendo regularmente a remuneração a que tem direito.
O posicionamento da Associação foi
antecipado ontem, pelo
Espaço Aberto.
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3 comentários:
É impressionante o silência da Associação sobre os contratos mantidos pelo Dr. Ophir Cavalcante com a ENASA e com a COSANPA. Será que existem outros procuradores com contratos semelhantes ? O pior é que se existe uma ação judicial cedo ou tarde o Estado será chamado a lide, e o que dirá a procuradoria no processo ? Por fim, o mesmo tratamento de ampla liberação de servidor do Estado concedido à OAB é também concedido a todos os sindicatos do serviço público ? Temos sindicalistas 10, 13, 15 anos liberados mesmo em confronto com o RJU ? Se for assim acho que vou correndo procurar uma chapa...
Se não me engano, o prof mario Cardoso, do PT, ficou bastante tempo afastado das atividades de sala de aula (na UFPA) para se dedicar ao seu sindicato. Isso é previsto pela legislação, sim. É só estudar um pouco.
Quem tem competência para dizer se é legal ou não é o Poder Judiciário não a Associação dos Procuradores,melhor, alguém buscando usá-la abusivamente e de forma manipulada por alguns poucos.
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