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| Sérgio Couto: interpelação de 14 itens |
Leia aqui a íntegra da interpelação extrajudicial
Couto relaciona 14 questionamentos, para que o interpelado confirme, negue ou esclareça acusações constantes de uma carta em que o autor, ali apontado como Almir dos Santos Soares, faz uma série de acusações e ameaças a Sérgio Couto, ao ex-deputado Jader Barbalho (PMDB) e a outras pessoas, inclusive um juiz e três procuradores.
Em nota que o Espaço Aberto divulgou no início da tarde de ontem, Almir Soares negou enfaticamente que seja o autor da carta. Disse, inclusive, que nada tem de pessoas contra Sérgio Couto, a quem se refere como "advogado que sempre lutou bravamente em defesa das questões que entende de direito". Revela ainda que várias cartas falsas estão circulando como se ele as tivesse assinado e atribui esses fatos a uma disputa judicial que trava com outro advogado - Alberto Freitas, também citado na correspondência ofensiva -, em torno da liquidação da Vivenda.
"V.Sa. diz que "há fatos notórios sobre a tua 'vida' que em breve serão levados ao conhecimento da mídia, mesmo que seja matéria paga" . Sinta-se a vontade para publicá-los onde, quando e como desejar. Mas, poderia indicar pelo menos 1 (um) desses tais fatos notórios? Ou isso não passa de ameaça vazia?", questiona Sérgio Couto, em certo trecho da interpelação.
O ex-presidente da OAB-PA também quer saber que tipo de sociedade o interpelado teria com o juiz de Direito titular da 6ª Vara Cível da Comarca de Belém ou qualquer outra comarca. Qualificado de "aliado e bajulador do maior corrupto do Estado do Pará, o Sr. Jader Barbalho", Sérgio Couto pede para o interpelado mencionar pelo menos uma evidência que demonstraria uma aliança com o presidente do PMDB.
"Independentemente de suas respostas, colherei ensejo para processá-lo civil e criminalmente, assim como remeter aos órgão competentes cópias de suas carta contendo tão graves acusações contra servidores públicos do Judiciário e do Ministério Público, para que promovam as responsabilidades respectivas, se assim desejarem", conclui Sérgio Couto.
4 comentários:
Quero externar minha revolta contra o governo do Pará, que nada faz, ou faz muito pouco, para que aqui sejam gerados empregos. Aliás, isso não é privilégio desse governo, mas de todos os que passaram.
A reportagem abaixo saiu na folhaonline e diz respeito a uma fábrica de carros a ser construida na Bahia.
Também outras montadoras contruirão em Goiás e Pernanbuco, estados que, como o nosso, não tem mão-de-obra especializada (portanto, esta, ou seja, a falta de mão-de-obra, não pode ser desculpa).
Quando os governantes daqui irão acordar para o fato de que a miséria paraense precisa ser combatida com empresas industriais grandes?
Empresas industriais não só geram empregos; mas boa renda. Sim, digo boa renda porque o comércio paga mal, muito mal. Além disso, geram tecnologia, passando o conhecimento para quem nela trabalha, fixando o homem mais ainda em seu local de trabalho (evitando que as boas cabeças saiam do estado).
Um gerente de indústria em São Paulo, de empresa que gera 500 empregos diretos, não ganha menos de cinquenta mil reais po mês. Qual ou quais empresas aqui no Pará pagam isso? Podem contar nos dedos de uma mão.
Por favor, seu blog, fale sim dos desmandos da política; mas não deixe de falar da incompetência desse pessoal que não sabe atrair altos investimentos industriais para o nosso Estado.
Por favor, senhores, lutem pelo Pará. Saiam a busca de empresas industriais de grande porte. O Ceará já tem funcionando a Siderúrgica e olha que o minério de ferro saiu bruto de nossas terras paraenses.
"O empresário Sergio Habib, presidente da chinesa JAC Motors no Brasil, anuncia nesta sexta-feira (7) planos para construir uma fábrica na Bahia. Segundo ele, o empreendimento custa R$ 900 milhões, terá 80% de capital brasileiro e capacidade para produzir 100 mil carros por mês.
Veja a galeria de fotos da entrevista
Leia a transcrição da entrevista de Sergio Habib à Folha e ao UOL
Habib declarou, em entrevista ao UOL e à Folha, que o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre carros importados pode dificultar o negócio. Mas disse que o governo aceita flexibilizar a medida.
"Se o governo não fizer mudança [no imposto sobre carros importados], nós não podemos fazer a fábrica. Mas eu te digo. Eu estive lá. Eu estive em Brasília. O governo está disposto a estudar mudanças para permitir a implementação de novos investimentos", afirmou.
O empresário falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
Na entrevista, Habib afirmou que gosta "muito" do ex-presidente Lula e que, em 2010, votou em Dilma Rousseff (PT) para presidente da República e em Geraldo Alckmin (PSDB) para governador de São Paulo. Recém filiado ao PMDB, o empresário disse que em 2012 fará campanha para eleger Gabriel Chalita (PMDB) prefeito da capital paulista.
A seguir, trechos em vídeo da entrevista de Sergio Habib. Mais abaixo, vídeo com a íntegra da entrevista. A transcrição está disponível em texto."
O Dr. Sergio Couto, êh um advogado vivido, experiente, portanto, tem a obrigação de discernir o joio do trigo e ele sabe que advogado nao êh burro. Assim e nessa direção nao poderá ser crível que o mesmo venha a acreditar que o advogado Almir, viesse gratuitamente e ainda que qualquer motivação, escrever-lhe aquela carta em tom ofensivo e assina-lá, qual o motivo do mesmo vir a fazer prova contra ele mesmo ? Ninguém faz isso. Agora se o Dr. Sergio quiser auferir alguma vantagem através da Justiça poderá prosseguir com o seu intento de processar o advogado Almir em tudo o que êh lugar, tornar a vida dele um inferno e receber uma "pontinha".
Nao acredito que a carta seria de autoria do Dr. Almir. Alguém esta usando o Dr. Sergio Couto para fazer e acontecer e este por sua vez parece que esta adorando, afinal, ele gosta disso, faz atar na mídia, pois pelo que se vê nos jornais, para ele quanto pior, melhor e assim, o Dr. Sergio vai vivendo. Ia esquecendo, o Dr. Sergio já foi membro do TED da OAB e renunciou, pois nao conseguiu emplacar o seu tom autoritário na corte. A humildade êh uma virtude. Vamos torcer para que um dia ele encontre a humildade, aí ele vai o "homem". A esperança êh a ultima que morre.
Boa noite;
Observando as publicações postadas em 10 e 11 de outubro de 2011, temos 5 conclusões sobre a verdadeira situação:
1 - As publicações de 10 e 11/10/2011 são um notório aviso para o Dr. Sergio Couto, dizendo que o Sr. Almir já tem defensores (provavelmente, pessoa da mesma patota que tenta se locupletar do Patrimônio dos mais de 134 mil Associados da VIVENDA);
2 - A publicação de 10/10/11, postada às 20:52 horas, ofende nitidamente o Dr. Sergio Couto, pois o Anônimo coloca que o Dr. Sergio fará sua defesa somente para receber "uma pontinha" – QUE RIDÍCULO;
3 - Ninguém postaria uma clara defesa a título gratuito, ou seja, o Anônimo já "auferiu ou vem auferindo alguma vantagem", ganhando "sua pontinha" para postar as defesas em favor de outrem;
4 - Se a carta é uma mentira e não foi assinada pelo Sr. Almir, não se deve ter medo de nada, pois a postagem do Anônimo parece uma espécie de defesa prévia. Porém, onde existe fumaça há fogo. “Quem deve não teme” – já diz o dito popular;
5 - Não devemos esquecer que maior o foco da questão é que: o Sr. ALMIR DOS SANTOS SOARES é réu em 3(três) Ações propostas pelo Ministério Público Federal, onde o relatório do Banco Central do Brasil aponta um rombo milionário no caixa da Instituição Financeira VIVENDA-APE, sendo categórico em dizer que administração do Sr. Almir é fraudulenta, se locupletando em milhões de reais do patrimônio dos mais de 134mil Associados/Credores da VIVENDA-APE, que em sua maioria são pessoas idosas, que investiram na caderneta de poupança para tentar concretizar o sonho de possuir a casa própria, que em mais de 25 anos nunca receberam qualquer centavo de real referente aos dividendos; - O PIOR É QUE INFELIZMENTE O DITO SR. OCUPA UMA DAS CADEIRAS DO TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB-PA – depois não querem dar razão as afirmações da Exma. Ministra Presidente do Conselho Nacional de Justiça;
Sds.
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