quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Do leitor Kenneth Fleming, sobre a postagem Egípcios nela! Ponham os egípcios para enfrentar a TAM.:

Olha, ao invés dos passageiros saírem do avião, o que o "liberaria" para outros voos altamente lucrativos, eu acho que o melhor seria ninguém "sair" do avião. Já pensou o trabalhão que a polícia teria para tirar uns 120 passageiros ou mais de dentro do avião? Quantas horas ele ficaria em solo, parado? Aí sim essa porcaria de empresa pensaria duas vezes ao fazer essa presepada.
O mesmo raciocínio deveria ser aplicado às nossas queridas "teles", que nos saturam com suas propagandas com pessoas felizes, sorrindo, alegres, e que na real prestam um serviço de 6ª categoria. Dia desses, dei-me ao trabalho de ler as "Pautas de Audiência" em 4 Juizados Especiais Cíveis, contíguos, e pude verificar que 80% das audiências eram contra teles.
Quando o Judiciário parar de ser condescendente com essas empresas, passando de condenações inexpressivas de R$ 500,00 em média, para condenações de R$ 10 mil, R$ 15 mil, a coisa certamente mudará, pois aí pesará no bolso.
Esse "tabu" de que não pode condenar em valor alto para não caracterizar um "enriquecimento sem causa" tem que ser mudado.

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Do Espaço Aberto:

Caro Anônimo, sua postagem é perfeita.
O blog só discorda num detalhe.
É que o melhor protesto não seria os passageiros ficarem no avião, mas abandoná-lo.
Ficar, os passageiros ficaram.
Todinhos ficaram.
Tugindo e mugindo, mas ficaram.
E o avião decolou e foi embora.
Se, ao contrário, todos saíssem da aeronave, aí sim, não haveria voo.
Pelo simples motivo de que jamais o avião decolaria apenas com a tripulação dentro.
No mais, inclusive e sobretudo em relação à complacência com as teles, seu comentário é perfeito.

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