Do leitor Edson Ary de Oliveira Fontes, sobre a postagem "Falar em leilão do Baenão é terrorismo", diz conselheiro:
Realmente, o Remo é viável.
Se todos os conselheiros beneméritos, grandes beneméritos etc. e tal se prontificarem a doar ao clube a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais) cada e depositados na Justiça do Trabalho expondo o depósito, facilmente fecharíamos a conta pendente.
Mas o que se vê? Velhos senhores se beneficiando do clube, falando mais do que contribuindo e empurrando a agremiação cada vez mais para o fundo do poço.
É hora de ajudar e deixar as vaidades de lado, pois a agremiação que é um patrimônio do povo paraense e não pode ser tão humilhada como vem sendo nos dias de hoje.
E para que não pairem duvidas, é só me mandarem a conta que serei um dos que depositarão a quantia proposta.
5 comentários:
É isso mesmo.
Só apresentam papo, conversa e lari lari.
Soluções e colaborações, nada.
Só quem ganha 10.000 sem o suor do corpo pode se dar ao luxo de "doar" ao remo esta quantia, a verdade é que tanto o estádio do Remo e do Payssandu, tem valorização excelente no mercado e se querem colocar de volta o futebol do Pará ao topo, tem sim que estruturar outra área com centros de formação de profissionais e isso so pode ser longe da almirante barroso, deixem todos de frescura e vamos lutar pelo futebol do Pará, quem gosta de muro e lojinha alugada por merreca é camelô com todo respeito a classe que doa e sua sangue pra se manter vivo e sustentando suas famílias.
Tem razão o Anônimo das 13:33.
Futebol é atividade profissional e tem que ser gerida de forma profissional, Não amadora.
Esse papo de coleta é exatamente a causa do estado em que chegaram os clubes que fazem do futebol a sua razão maior de ser. E esse é o caso de Remo e Paisandú. Não tenho dúvidas.
Discordo peremptoriamente dessa história de "passar a sacola" para tirar o Remo (como qualquer congênere) da crise. Isso é amadorismo puro. Nada resolve.
O que se tem a fazer é profissionalizar a gestão do Remo, Paisandú e etc.
Sei que a essa altura, a transição entre uma administração amadora e uma adminstração profissional é propósito que chega a níveis de dificuldades quase intransponíveis. A iniciativa do Amaro Klautau, sem dúvida foi um ensaio onsciente ou não) para que essa coisa podesse acontecer em um futuro breve. Os "Carpideiros de plantão, Arautos da Emoção", contudo, são pessoas de "fino trato", pessoas "muito influentes", digamos, que, no episódio, apenas inviabilizaram uma solução para o problema, simplesmente porque, como administradores de um patrimônio do povo, não enxergam um passo à frente do nariz.
Enquanto falam besteira para se omitirem em doar seus recursos para salvar o clube, o tempo vai passando e o buraco se aprofundando.
O Edson Ary, pede aos conselheiros e outras figuras abastadas a colaborar e deixar de falar.
Aos milhòes de torcedores assalariados só pedimos amor e devoção ao clube do coração
Tá vendo, ai se fala em "doar"
10 mil porque as aspas? porque o certo é doer, para o Remo pagar as dívidas trabalhistas e as contas de celular do presidente, dos diretores + 9 sabe lá o que tanto e com quem falam as custas dos doadores, carro alugado (aquele que tem escrito na lateral "Uso exclusivo em serviço". Não dá desse jeito ou se toma uma decisão séria ou se fica tratando o Remo como repartição pública.
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