segunda-feira, 14 de junho de 2010

“É preciso que não nos convençamos pelo discurso fácil e rápido”

De um Anônimo, sobre a postagem Duciomar é a expressão do erro do eleitorado de Belém:

A gente não se engana, somos enganados.
Hoje, o marqueteiro se encarrega de fazer mágicas. Criar efeitos especiais para entorpecer decisões.
Quando o presidente diz que prefere perder a Copa e ver Dilma vencedora, é chorar duas vezes. Temos aí a lei da conspiração, em que ir às urnas será burocrático.
Meu medo não é escolher o candidato ou partido, mas mergulharmos num regime onde não poderei optar.
Trocou-se o comício pelo jogo sujo: dossiês, planos de governo mentirosos, conchavos, programas sociais eleitoreiros, que deixam reféns quem se aventura na corrida política.
Um jogo de cartas marcadas.
Não tem plano de governo, só de poder e pelo poder.
Um índice tão negativo e o homem está lá.
É preciso que não nos convençamos pelo discurso fácil e rápido.
Ponderemos.
Eu prefiro gritar “Brasiiiil!" a viver quatro anos lastimando um jogo sujo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vai ver que a solução é o Priante ou o aquele que construiu o autorama!