segunda-feira, 3 de maio de 2010

Um olhar pela lente

Paulo Henrique Ganso, o paraense de Ananindeua, conduz a bola na final de ontem, em que o Santos foi campeão.
A final em que ele foi o maestro, o regente.
Maestro e regente de uma orquestra que teve em Neymar o músico mais talentoso.
Neste time do Santos, o talento de Neymar só encontra equivalência no talento do próprio maestro.
Do maestro Ganso.
A foto é de Ricardo Saibun.

Um comentário:

MARCIO VASCONCELOS disse...

Ainda bem que o SANTOS foi campeão, pois, o público ato de insubordinação do GANSO ao se recusar em ser substituído, virou um ato de heroísmo, se o SANTO ANDRÉ fosse campeão, a carreira do GANSO iria para o ralo.
E o DUNGA, deve estar pensando já pensou em um jogo de COPA DO MUNDO, o GANSO tendo que ser substituído, eo jogador dizer ao técnico e ao mundo que quem manda é ele e não sairá.
Na minha opinião, sem oba-oba o GANSO não foi feliz em se recusar a sair.