quinta-feira, 13 de maio de 2010

“Eu acredito”

Do leitor Waldir Martins, sobre a postagem que aborda a publicação dos editais para obras de pavimentação na Transamazônica:

Pode quem quiser duvidar, mas infelizmente a cultura de uma certa minoria do povo, também pelas pauladas que o povo já levou nessa vida, tende a não acreditar e nem querer enxergar o que eles já estão presenciando.
Foi assim com o linhão e com outras coisas que, para não me alongar, deixarei de citar; quem sabe na próxima ocasião.
Essa mentalidade só vai mudar quando nós, povo brasileiro, tivermos consciência de civismo e cidadania e considerar que o voto é uma questão de cidadania. Dessa forma, teremos aprendido a votar, e não mais trocando nosso voto como se fosse uma mercadoria.
Se existem políticos desonestos, é porque nós os colocamos no poder.
Mas também existem muitos também sérios. E é com esses que eu quero contar, para transformar e mudar este País e quem sabe o mundo em que vivemos.
Conto com os otimistas que pensam positivo e esperam e torcem sempre para que melhoremos.
Eu acredito.

3 comentários:

Anônimo disse...

O curioso nesses comentários sobre a importância de se votar em políticos honestos é que ninguém se arrisca a citar um nome.

Cláudio Teixeira

Anônimo disse...

Eu também acredito. E lembro do que Sir Karl Popper nos ensinou no livro "A Sociedade Aberta e Seus Inimigos", sua obra seminal de filosofia política: "Democracia existe quando os governantes podem ser mandados para casa sem derramamento de sangue."

Trocando em miúdos, o voto nos permite dar um pontapé no traseiro dos maus governantes e mandá-los de volta para casa, substituindo-os por outros. Por isso, só dou pontapé, digo, voto consciente.

Anônimo disse...

A velhinha de Taubaté também acredita.
Quanto ao voto, enquanto ele for comprado, o que "sir" Karl Popper diz a respeito?