No AMAZÔNIA:
Policiais da Seccional da Cremação prenderam, ontem, Thiago Lélis Pojo, de 19 anos, acusado de ter atirado contra o funcionário da Receita Federal Omar de Souza Rubim Filho, de 50 anos, durante um assalto. O crime ocorreu no sábado, 31, por volta das 20h15, na avenida Bernardo Sayão, próximo à passagem Helena Dias, no bairro do Jurunas. Thiago e um comparsa, apelidado de 'Patinho', assaltaram a vítima e a balearam na boca. Omar está internado no Hospital Porto Dias.
O caso foi registrado na Seccional da Cremação pela esposa do funcionário público federal, que estava com ele no momento do assalto. Segundo a mulher - que terá a identidade preservada - contou ao delegado Arnaldo Mendes, que os dois assaltantes pararam em frente ao veículo de Omar Filho, quando ele trafegava com a velocidade reduzida sobre uma lombada. Thiago estava armado e atirou contra a vítima. A testemunha diz ainda que o marido não reagiu ao assalto e que ele só tentou arrancar com o carro depois que foi baleado. Porém, o preso diz que atirou porque a vítima reagiu, arrancando com o carro do local.
Segundo o diretor da Seccional da Cremação, delegado Walter Rezende, Omar Filho permanece internado no Hospital Porto Dias desde o dia do crime, mas o estado de saúde dele é estável, não correndo mais risco de morte.
Ele foi socorrido no dia do baleamento pelo tenente da Polícia Militar Hennemann, do Comando Geral.
Rezende destaca que Thiago foi preso ontem, por volta do meio-dia, por uma equipe policial comandada pelo chefe de operações Carlos Pires. Os policiais foram até à casa do acusado, na passagem São José, na Bernardo Sayão, em frente à estância Maiuatá, e conseguiram prendê-lo no andar superior do imóvel. O preso foi encaminhado para a delegacia do Jurunas, já que o crime ocorreu na jurisdição daquela unidade policial.
2 comentários:
Terrivel o "pecado" cometido pela vítima: "reagiu" e acelerou o veículo para tentar fugir do bandido!
Que coisa, hein?!
Vai ver, terá esse "atenuante" se for a julgamento.
Se for a julgamento.O mais provavel é que breve esteja solto para responder em liberdade, afinal tem residência fixa e não representa perigo para a sociedade.
Desde que não se reaja ao seu "trabalho".
E o pior, Anônimo: muitas vezes - muitas mesmo -, a vítima nem reage, mas é morta da mesma forma.
Abs.
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