No AMAZÔNIA:
Em meio ao avanço da criminalidade na Grande Belém, as Forças Armadas também não estão livres da ação de bandidos interessados em invadir as áreas militares da Marinha, Aeronáutica e Exército para se apropriar de bens de valor, inclusive de armas. A farmácia do Hospital Naval, situada no quartel do 4º Distrito Naval, no bairro do Arsenal, foi atacada em janeiro por duas vezes consecutivas. O acusado foi preso em flagrante na última vez que invadiu a farmácia para roubar medicamentos. No 1º Comando Aéreo Regional (1º Comar), localizado no bairro do Souza, há duas semanas dois assaltantes teriam atacado o espaço da Força Aérea Brasileira. Um deles pretendia roubar o caixa eletrônico e o segundo se apropriar das ferramentas dos pedreiros que estão trabalhando na área do muro externo.
Para evitar que novas ocorrências ocorram e até mesmo garantir a preservação do patrimônio público, os comandos reforçaram seus esquemas de segurança, instalando consertinas (um tipo de cerca de arame em forma de espiral) nos limites dos quartéis, além de redobrar a quantidade de rondas periódicas em boa parte das áreas militares.
A Aeronáutica ainda promove iniciativas maiores com a comunidade do entorno do quartel de Val-de-Cães, como o projeto Batalhão da Cidadania, a fim de estabelecer uma boa convivência com a população civil mais carente e ainda evitar ações de vandalismo, furtos e outros delitos a partir de atividades esportivas e educacionais.
Marinha - De acordo com o capitão-de-mar-e-guerra Flávio Macedo Brasil, chefe do Estado Maior do Comando do 4º Distrito Naval, da Marinha, os furtos ocorridos na Farmácia do Hospital Naval foram fatos isolados. Segundo o oficial militar, não são comuns invasões nas áreas pertencentes à Marinha. O furto na farmácia foi descoberto quando sentiram falta pela primeira vez de materiais hospitalares, como seringa, aspirinas e outros itens considerados de baixo valor. Um dia após a constatação do furto, o responsável pelo crime foi pego em flagrante e conduzido para uma unidade da Polícia Civil.
O furto teria acontecido porque parte do muro que isolava a farmácia foi depredado. O prédio fica às proximidades do projeto Portal da Amazônia.
Um comentário:
no meu tempo, o cara que estava de "pau", dava na marca, agora esses militares de faculdade e shoping centers, imagina numa guerra, ele larga a arma e sai correndo. comandante, ordem unida prá eles, de manhã, de tarde, e de noite.
Postar um comentário