No AMAZÔNIA:
O pintor Vilson de Souza Martins, de 26 anos, foi assassinado, ontem, no município de Marituba. Ele, que morreu na hora, levou um tiro e recebeu cinco golpes de terçado. O crime ocorreu no início da tarde, na rua 1º de Janeiro, no bairro União. O homicídio atraiu um grande número de curiosos. Mas ninguém forneceu qualquer informação sobre as circunstâncias da morte de Vilson. 'É a lei do silêncio', comentou um policial militar da 18ª Zona de Policiamento, cuja base é na Seccional de Marituba.
As informações disponíveis indicam que Vilson foi morto por volta das 12h30. Uma equipe do resgate do Corpo de Bombeiros ainda tentou socorrer o pintor, mas ele não resistiu à gravidade dos ferimentos. A alguns metros do corpo foi encontrado um terçado, que, ao que tudo indica, foi a arma do crime. O celular da vítima também foi apreendido, e foi desse aparelho que um outro policial militar entrou em contato com uma irmã do pintor.
Ela compareceu ao cenário do homicídio. Chorando bastante, ela contou que seu irmão nasceu em Breves, onde morava até um ano atrás, quando passou a residir em Marituba, na rua São Francisco, também no bairro União. Ela disse que, também morando naquele município da ilha do Marajó, está em Belém há duas semanas. E que, nesse período, havia falado com o irmão apenas por telefone, mas rapidamente, pois eles se encontrariam depois, para conversar com mais calma.
A irmã - que, por causa de seu estado emocional, não forneceu seu nome - disse não fazer a menor idéia da motivação da morte de Vilson. Ao lado do corpo da vítima também estava uma bicicleta velha, provavelmente do pintor. Os policiais da 18ª Zpol, os primeiros a chegar ao local do assassinato, ouviram a informação de que Vilson seria viciado em droga, mas que nunca teve qualquer problema com a polícia ou a Justiça. Essa suspeita, a de que ele seria usuário de entorpecente, é uma das linhas a serem investigadas a partir de agora pela Polícia Civil. Presume-se que Vilson não teria pago a droga para o traficante, e estaria aí a suposta razão de sua morte, especulou um policial militar.
Por volta das 16 horas, o delegado Álvaro Gomes, supervisor da Delegacia de Decouville, e peritos do Instituto de Criminalística, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, chegaram ao local do assassinato. Embora a ocorrência tenha sido registrada na Seccional de Marituba, o delegado informou que a investigação será realizada pelos policiais de sua delegacia. O perito Nelson Vidal informou que Vilson recebeu cinco golpes, causados, presume-se, pelo terçado encontrado às proximidades de onde houve o homicídio.
Ele também levou um tiro no tórax, acima do peito, que varou para as costas. Também havia um corte no queixo da vítima, mas em decorrência da queda no chão. Pelo cenário que encontrou, o perito Vidal acha que o mais provável é que Vilson tenha, primeiro, sido baleado. Ele vai verificar a possibilidade de que o terçado pudesse ser do pintor, e acabou sendo usado por quem o matou. Após o levantamento de local, feito pelos peritos, o corpo de Vilson foi removido para o Instituto Médico Legal, que também faz parte do CPC Renato Chaves. Moradores disseram que, nos últimos dois meses, esse foi o quinto assassinato registrado naquela área de Marituba. Até o início da noite, não havia informações sobre o autor (ou autores) da morte do pintor.
O pintor Vilson de Souza Martins, de 26 anos, foi assassinado, ontem, no município de Marituba. Ele, que morreu na hora, levou um tiro e recebeu cinco golpes de terçado. O crime ocorreu no início da tarde, na rua 1º de Janeiro, no bairro União. O homicídio atraiu um grande número de curiosos. Mas ninguém forneceu qualquer informação sobre as circunstâncias da morte de Vilson. 'É a lei do silêncio', comentou um policial militar da 18ª Zona de Policiamento, cuja base é na Seccional de Marituba.
As informações disponíveis indicam que Vilson foi morto por volta das 12h30. Uma equipe do resgate do Corpo de Bombeiros ainda tentou socorrer o pintor, mas ele não resistiu à gravidade dos ferimentos. A alguns metros do corpo foi encontrado um terçado, que, ao que tudo indica, foi a arma do crime. O celular da vítima também foi apreendido, e foi desse aparelho que um outro policial militar entrou em contato com uma irmã do pintor.
Ela compareceu ao cenário do homicídio. Chorando bastante, ela contou que seu irmão nasceu em Breves, onde morava até um ano atrás, quando passou a residir em Marituba, na rua São Francisco, também no bairro União. Ela disse que, também morando naquele município da ilha do Marajó, está em Belém há duas semanas. E que, nesse período, havia falado com o irmão apenas por telefone, mas rapidamente, pois eles se encontrariam depois, para conversar com mais calma.
A irmã - que, por causa de seu estado emocional, não forneceu seu nome - disse não fazer a menor idéia da motivação da morte de Vilson. Ao lado do corpo da vítima também estava uma bicicleta velha, provavelmente do pintor. Os policiais da 18ª Zpol, os primeiros a chegar ao local do assassinato, ouviram a informação de que Vilson seria viciado em droga, mas que nunca teve qualquer problema com a polícia ou a Justiça. Essa suspeita, a de que ele seria usuário de entorpecente, é uma das linhas a serem investigadas a partir de agora pela Polícia Civil. Presume-se que Vilson não teria pago a droga para o traficante, e estaria aí a suposta razão de sua morte, especulou um policial militar.
Por volta das 16 horas, o delegado Álvaro Gomes, supervisor da Delegacia de Decouville, e peritos do Instituto de Criminalística, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, chegaram ao local do assassinato. Embora a ocorrência tenha sido registrada na Seccional de Marituba, o delegado informou que a investigação será realizada pelos policiais de sua delegacia. O perito Nelson Vidal informou que Vilson recebeu cinco golpes, causados, presume-se, pelo terçado encontrado às proximidades de onde houve o homicídio.
Ele também levou um tiro no tórax, acima do peito, que varou para as costas. Também havia um corte no queixo da vítima, mas em decorrência da queda no chão. Pelo cenário que encontrou, o perito Vidal acha que o mais provável é que Vilson tenha, primeiro, sido baleado. Ele vai verificar a possibilidade de que o terçado pudesse ser do pintor, e acabou sendo usado por quem o matou. Após o levantamento de local, feito pelos peritos, o corpo de Vilson foi removido para o Instituto Médico Legal, que também faz parte do CPC Renato Chaves. Moradores disseram que, nos últimos dois meses, esse foi o quinto assassinato registrado naquela área de Marituba. Até o início da noite, não havia informações sobre o autor (ou autores) da morte do pintor.
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