No AMAZÔNIA:
A polícia não tem pistas dos dois homens que executaram a bala o peixeiro Oziel Barbosa Costa, de 26 anos, na porta da casa da companheira dele, em Ananindeua. O rapaz foi atingido por quatro tiros e morreu na calçada da rua Oliveira, na alameda 12 de Outubro, no Distrito Industrial, por volta de 11h30 de ontem. Jandila de Nazaré Mesquita Carvalho, com quem Oziel mantinha um relacionamento há alguns anos, contou à polícia apenas ter ouvido os disparos que mataram o companheiro dela, mas não viu os dois homens que o assassinaram. No local, nenhum vizinho quis comentar as circunstâncias do crime. Segundo o relato dos policiais, os familiares de Oziel suspeitam que Jandila tenha atraído o companheiro para a morte, em uma emboscada.
De acordo com o relato de Jandila à polícia, o peixeiro já esteve preso na carceragem da Delegacia da Guanabara acusado de roubo, por um período de cerca de um mês. Ela levantou a possibilidade de o crime ter sido um acerto de contas de antigos parceiros de crime, mas negou ter qualquer envolvimento com a morte de Oziel. A mulher também diz desconhecer os nomes dos possíveis assassinos.
Na ocorrência policial registrada na Seccional de Ananindeua pela própria Jandila, consta o relato das testemunhas que viram os dois homens saindo do local do crime a pé. Um deles ainda portava a arma usada para executar o peixeiro. 'Ele saiu da casa dela e foi dar uma olhada na frente. Os dois homens o estavam esperando e mataram ele lá mesmo', contou um dos vizinhos, que presenciou a fuga tranqüila dos dois executores.
Oziel foi visitar a companheira no início da manhã de domingo e morreu poucas horas depois. O rapaz foi encontrado sem camisa, caído na calçada da casa onde Jandila mora com os três filhos do primeiro casamento. A porta da residência por onde Oziel tinha saído ainda estava entreaberta. O crime foi registrado na Seccional de Ananindeua.
A polícia não tem pistas dos dois homens que executaram a bala o peixeiro Oziel Barbosa Costa, de 26 anos, na porta da casa da companheira dele, em Ananindeua. O rapaz foi atingido por quatro tiros e morreu na calçada da rua Oliveira, na alameda 12 de Outubro, no Distrito Industrial, por volta de 11h30 de ontem. Jandila de Nazaré Mesquita Carvalho, com quem Oziel mantinha um relacionamento há alguns anos, contou à polícia apenas ter ouvido os disparos que mataram o companheiro dela, mas não viu os dois homens que o assassinaram. No local, nenhum vizinho quis comentar as circunstâncias do crime. Segundo o relato dos policiais, os familiares de Oziel suspeitam que Jandila tenha atraído o companheiro para a morte, em uma emboscada.
De acordo com o relato de Jandila à polícia, o peixeiro já esteve preso na carceragem da Delegacia da Guanabara acusado de roubo, por um período de cerca de um mês. Ela levantou a possibilidade de o crime ter sido um acerto de contas de antigos parceiros de crime, mas negou ter qualquer envolvimento com a morte de Oziel. A mulher também diz desconhecer os nomes dos possíveis assassinos.
Na ocorrência policial registrada na Seccional de Ananindeua pela própria Jandila, consta o relato das testemunhas que viram os dois homens saindo do local do crime a pé. Um deles ainda portava a arma usada para executar o peixeiro. 'Ele saiu da casa dela e foi dar uma olhada na frente. Os dois homens o estavam esperando e mataram ele lá mesmo', contou um dos vizinhos, que presenciou a fuga tranqüila dos dois executores.
Oziel foi visitar a companheira no início da manhã de domingo e morreu poucas horas depois. O rapaz foi encontrado sem camisa, caído na calçada da casa onde Jandila mora com os três filhos do primeiro casamento. A porta da residência por onde Oziel tinha saído ainda estava entreaberta. O crime foi registrado na Seccional de Ananindeua.
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