sábado, 26 de julho de 2008

Canja para o carimbó

Em matéria assinada na Ilustrada de ontem, da Folha de S.Paulo, José Flávio Júnior dá uma canja para o carimbo.
“O carimbó e seus parentes próximos, como a guitarrada e a lambada, fugiram do Pará outra vez. Desde que a carioca Eliana Pittman gravou Mistura de Carimbó, em 1974, a dança indígena-africana-lusitana, surgida em cidades interioranas e modernizada em Belém nos anos 60, não experimentava uma divulgação assim em outros Estados”, diz a reportagem.
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