sábado, 19 de julho de 2008

As novas fronteiras dos bilhões

Na VEJA:

O Brasil passou por um ajuste profundo – e por vezes doloroso – em sua economia ao longo dos últimos quinze anos. O país abriu-se à concorrência internacional, equilibrou as contas públicas, privatizou estatais e, acima de tudo, debelou a inflação. Empresas fecharam as portas. Quem sobreviveu, no entanto, emergiu mais forte e competitivo. Como conseqüência, o país experimenta hoje a euforia de crescer no ritmo mais acelerado desde o "milagre econômico" dos anos 70 – e crescer de maneira sustentável. Nesta reportagem especial, VEJA mostra os desdobramentos dessa transformação. Primeiro, lista os oito grandes negócios internacionais realizados por megacorporações brasileiras – e o seu significado estratégico. São histórias de empresas vencedoras, que se tornaram líderes globais em sua área de atuação – em geral, na chamada "velha economia", ou seja, setores industriais tradicionais, sobretudo ligados aos recursos naturais. O negócio que melhor simboliza esse fenômeno foi o anúncio, na semana passada, da criação da maior fabricante de cervejas do planeta, que será comandada por executivos brasileiros. Na seqüência, VEJA trata a fundo das transformações internas por que passa o país. Durante seis meses, uma equipe de oito repórteres reuniu dados e estatísticas e fez dezenas de entrevistas. Por fim, complementada por onze fotógrafos, saiu a campo para conferir as conseqüências da retomada do desenvolvimento. Percorreu 45 000 quilômetros Brasil adentro – porque agora o interior influencia os rumos do crescimento. Identificou os oito motores que fazem o país avançar e mostra as cidades que melhor souberam tirar proveito da atual fase de bonança para elevar o padrão de vida de seus habitantes.

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