quinta-feira, 7 de março de 2019

A verdade, apenas a verdade, sempre a verdade. Essa é a opção do jornalismo.


Dizer a verdade sempre foi – e sempre será, acredito – o básico, imutável, nuclear, fundamental, incontornável papel do jornalismo e dos jornalistas.
Mas não é o que vemos, infelizmente.
Ser o primeiro, dar o furo, estar na frente, sair na frente com uma informação que causará impacto tem sido, por outro lado, a tentação a que o jornalismo – e os jornalistas – não tem resistido, nesta era em que estamos submetido à comunicação on-line.
Alie-se a isso a proliferação de segmentos que se esmeram em ganhar dinheiro disseminando boatarias criminosas, na maioria das vezes por motivações políticas – e teremos um mundo em que as fake news se oferecem como um perigo permanente, nocivo, danoso e lesivo. Inclusive às democracias.
Por isso, esta advertência de Denzel Washington é simplesmente lapidar.
Porque também verdadeiramente irretocável.

Um comentário:

Anônimo disse...

Isto é que não vemos na imprensa brasileira, acostumados a mamar nas tetas do Governo Federal e quando isto foi cortado, o Capitão Presidente vive sobre uma sórdida campanha com mentiras e tudo de mal. Não vemos ninguem noticiar ou publicar os protestos do publico quando o presidiário Lula foi solto para comparecer a um velório. Onde está a verdade?